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20 mil docentes do básico e do secundário estarão, em 2007, na lista dos supranumerários

Mais de 20 mil docentes do básico e do secundário estarão, em 2007, na lista dos supranumerários
Fusão e extinção de escolas, professores com mais horas de aulas por semana e aumento da idade de reforma são ingredientes suficientes para atirar milhares de docentes para o regime da mobilidade especial, vulgo supranumerários da Função Pública, avisa Mário Nogueira, do secretariado nacional da Fenprof. O sindicalista chega àquelas conclusões a partir de medidas já em vigor e da proposta do Governo para a alteração dos Estatutos da Carreira Docente (ECD). “Só falta ao Ministério da Educação (ME) dizer quem são as vítimas: os mais novos ou os mais velhos, que custam mais ao Estado”.
Durante o debate esta semana do Orçamento de Estado, o Governo foi, por diversas vezes, interrogado sobre o número de funcionários públicos que passarão em 2007 para o regime de mobilidade.
A resposta não chegou, mas há quem já tenha feito contas. Eugênio Rosa, economista da CGTP, disse ao Expresso que as reduções na rubrica “remunerações certas e permanentes” são de 355 milhões de euros no caso do ME. Um corte nas despesas face a 2006 ? quando a progressão nas carreiras já estava congelada ? que só pode significar a redução de efectivos por conta da Educação. Mário Nogueira adianta que os cortes orçamentais destinados a salários vão “dispensar cem mil funcionários públicos, um quarto dos quais professores”, e colocá-los na “antecâmara do desemprego”.
Segundo o responsável da Fenprof, os professores que estão entre o 8Q e o 10Q escalão e que não conseguirem uma vaga para professor titular ? uma das duas categorias previstas no futuro ECD ? serão os primeiros a transitar para a bolsa da mobilidade. “O objectivo não é aumentar a qualidade mas diminuir a despesa”, refere. Contactado, o gabinete de Lurdes Rodrigues não respondeu até ao fecho da edição.

Expresso, 11/11/2006

Saúde: Orçamento de Estado para 2007 anuncia mais despesas para os cidadãos

Para além das taxas moderadoras já existentes, que aumentaram substancialmente nos últimos dois anos, a proposta de OE para 2007 propõe agravar esses custos, instituindo novas taxas e aumentado as já existentes.

No caso dos internamentos, a proposta é de 5 euros por dia de internamento até ao limite de 10 dias, e de uma taxa de 10 euros por cada acto cirúrgico realizado em ambulatório.

Dado a forte constatação por parte significativa da sociedade contra o pagamento destas taxas, o Governo já teve de recuar. Primeiro falou da aplicação desta medida sem limite de dias, depois referiu até 14 dias de internamento e agora propõe o pagamento durante 10 dias. Na nossa opinião, continua a ser inaceitável a criação destas novas taxas.

O argumento do Ministro, é de quem não tem nenhuma justificação para propor estas medidas, quando refere que é para valorizar o acto médico, responsabilizando o paciente e o prestador, como se o internamento e as cirurgias fossem actos irresponsáveis e ao sabor de cada um.

Há que registar que em 2004, o actual Primeiro-ministro, enquanto candidato à liderança do PS, referia, em relação às medidas anunciadas quanto às taxas moderadoras, por Pedro Santana Lopes, então Primeiro-ministro, “o que se pretendia era lançar um novo imposto, e que se devia era combater a evasão e a fraude fiscal”. Sem comentários.

O Orçamento de Estado propõe ainda reduzir as comparticipações do Estado no preço dos medicamentos, o que significa um aumento na parte das comparticipações dos cidadãos.

Assim o escalão B irá custar mais 1% aos bolsos de quem deles necessita, no escalão C 3% e no escalão D 5%.

Quanto ao preço dos medicamentos (Portugal é dos países da União Europeia onde os preços são mais elevados) vem agora o Governo propor uma diminuição em 6%, não fazendo mais do que a sua obrigação, dado que não se têm cumprido as normas que devem proceder à determinação do seu preço, ou seja, a média dos preços dos medicamentos da Espanha, Itália, Grécia e França.

Os medicamentos são, como se sabe, uma grande área de negócios, e os vários interesses começam a mover-se no sentido de não verem beliscados os seus lucros. Vem agora a ANF dizer que vai fazer esforços junto da Assembleia da República para que não se reduza o preço dos medicamentos, na medida em as margens de lucro das farmácias de 20% diminuirão para 18,25%. A estes junta-se a indústria farmacêutica que afirma que é gravosa a medida proposta porque vai reduzir as suas margens de lucro de 72% para 65%. Por isso, os utentes que paguem.

A CGTP-IN considera há muito que é necessário reduzir o preço dos medicamentos, porque os seus preços são incompatíveis com o nível de vida da maioria da população, nomeadamente dos reformados e outras camadas com debilidades sociais, tanto mais que estão ameaçados de ver as suas comparticipações com os medicamentos a aumentar.

CGTP-IN
Lisboa, 26/10/2006

Conferência de Imprensa

 

O Sindicato dos Professores da Região Açores não se conforma com o desfecho deste “processo negocial” que envolveu a Plataforma Sindical de 14 Organizações de Professores e o Ministério da Educação, no que respeita à alteração ao Estatuto da Carreira Docente.

O produto final é mau demais para que o SPRA cruze os braços e não procure, no quadro da Autonomia Regional, soluções que minimizem os efeitos desta Proposta de Diploma, já dada como pronta pelo Ministério da Educação para ir a Conselho de Ministros, apesar de solicitada a negociação suplementar pelos Sindicatos.

Consideramos que o pensamento único é impróprio dos Regimes Democráticos e que as convicções fortes da Srª Ministra da Educação contrastam com a falta de consistência de muitas das suas propostas cujas finalidades educativas se confundem com preocupações meramente económicas.

Uma política educativa que circunscreve os problemas da escola de hoje a meras questões de organização e funcionamento,  transformando o acto de gerir e supervisionar na essência da profissão, e transfere para os professores o ónus de tudo o que de mal existe na Educação, não pode merecer a concordância deste Sindicato, por constituir uma visão demasiado redutora das debilidades que afectam o Sistema Educativo. A Srª Ministra não pode olhar para a Escola sem olhar para a Sociedade, nem julgar os professores sem atender ao modelo de formação a que foram sujeitos, aos seus contextos de trabalho, e às políticas que determinaram as reformas, os programas, os currículos, as cargas lectivas e as exigências de avaliação que estiveram subjacentes a todo o processo educativo.

Um Estatuto que promove a divisão dos professores, que fomenta o individualismo e a conflitualidade, que desvaloriza o acto de ensinar e educar, que relativisa o mérito absoluto, que agrava os horários de trabalho pondo em causa a qualidade da educação e do ensino, que não considera direitos fundamentais, contribuindo para a deshumanização da vida em sociedade, não pode ter uma aceitação passiva dos docentes e muito menos a sua aprovação.

A Região Açores, ao assumir a sua autonomia no plano educacional, tem o direito de marcar a diferença, num quadro de unidade e mobilidade nacional, quando reconhecer que as orientações nacionais não são as que melhor servem a Região, facto que poderá contribuir para relançar o debate nacional sobre as questões da Educação e das linhas de rumo traçadas por este Ministério, norteadas por princípios que, afinal, não colhem a unanimidade do pensamento político e muito menos sindical.

A Secretaria Regional da Educação e Ciência, respondendo aos desafios lançados pelo Sindicato dos Professores da Região Açores, apresentou uma Proposta de Estatuto Regional que, nas questões de princípio, salvaguarda aspectos essenciais defendidos pelo movimento sindical nomeadamente:

– a manutenção de uma carreira única, sem a diferenciação entre Professor e Professor Titular;

– a progressão sem constrangimentos administrativos, ou seja, sem quotas;

– a avaliação de desempenho centrada na Escola e baseada no mérito absoluto;

– a gestão democrática das Escolas, fazendo depender o exercício de cargos de um processo eleitoral;

– a mobilidade dos docentes no todo nacional.

Esta Proposta de Estatuto apesar de salvaguardar questões essenciais, respondendo de forma positiva às reivindicações dos Sindicatos, nomeadamente do SPRA e da FENPROF, continua a ser demasiado penalizadora para os docentes sendo, em muitos aspectos, idêntica à proposta nacional. Agrava o tempo de permanência nos escalões e, consequentemente, o número de anos necessários para acesso ao topo; impede os Professores e Educadores com classificação positiva de Regular de progredirem na carreira; aumenta o tempo efectivo de trabalho dos docentes com alunos; transfere funções da componente lectiva para a não lectiva; tenta a eliminação dos quadros de escola; altera os regimes de trabalho nocturno; restringe o direito a faltas; diminui as reduções da componente lectiva por antiguidade e anos de serviço; aumenta, em suma, as dificuldades do exercício da profissão que, pela sua natureza, é muito exigente e desgastante, não podendo nem devendo ser entendida pela tutela como uma função de natureza eminentemente burocrática, de tendência funcionarizante.

Estamos perante uma Proposta de Estatuto Regional, omissa em alguns aspectos dado que se desconhecem as grelhas de evidências que irão orientar o processo de avaliação, e ainda com muitos espinhos, mas estamos confiantes que durante o processo negocial, que se deseja responsável e democrático, possamos, pelo menos, quebrar as pontas daqueles que mais possam ferir a sensibilidade dos docentes, num quadro de valorização e respeito pela profissão e pelo ser humano, porque a procura da excelência não pode conduzir à discriminação e à segregação.

O Presidente do SPRA
Armando Dutra
Ponta Delgada, 7 de Novembro de 2006

Consultório Médico

CONSULTÓRIO MÉDICO

Na sede do SPRA, Área Sindical da Terceira, funciona um consultório Médico,  onde são prestadas 8 consultas semanais extensíveis ao cônjuge e descendentes. Para cada Consulta será cobrado o preço simbólico de 5 €. Pode marcar a consulta pessoalmente ou pelo telefone: 295 215 471

SPRA Informação n.º 43

Janeiro/Fevereiro de 2006

SPRA Informação n.º 44

Abril/Maio de 2006

Professores e educadores exigem respeito e efectiva negociação

Professores e educadores exigem respeito e efectiva negociação
Dia de acção e luta
dos docentes da Região Autónoma dos Açores

O encerramento de dezenas de escolas, milhares de professores em greve e acções com centenas de participantes em diversas ilhas (cerca de 600 em São Miguel) foram a face mais visível do histórico dia de luta e protesto dos docentes face à inqualificável campanha, lançada pelo Ministério de Lurdes Rodrigues, contra os professores e educadores portugueses, injustamente responsabilizados pelas elevadas taxas de insucesso, bem como pelo abandono escolar dos alunos, chegando ao ponto de afirmar que o trabalho das escolas e dos professores não se encontra ao serviço das aprendizagens, como lembra a moção aprovada nos plenários realizados pelo SPRA em 14 de Junho nas cidades de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta.

No plano legislativo, o ME e o Governo têm vindo a impor um conjunto de medidas muito negativas através da aprovação unilateral de diplomas referentes a horários, concursos, progressão na carreira ou condições de aposentação, que, para além de provocarem instabilidade nas escolas, atentam contra direitos essenciais dos docentes?, regista a moção aprovada num dia que ficou marcado também pelo desfile de professores em Ponta Delgada (a caminho do plenário) e pela entrega da referida moção ao Representante da República para a Região (Angra do Heroísmo) e ao Secretário Regional da Educação e Ciência em São Jorge, onde se encontrava para uma reunião do Governo Regional.
Sublinhando que ?o projecto de revisão do Estatuto da Carreira Docente, recentemente apresentado pelo Ministério da Educação, supera as piores expectativas e constitui uma inadmissível provocação aos Professores e Educadores?, a moção aprovada pelos docentes da Região destaca, ?de entre muitas outras que se consideram inaceitáveis?, matérias como ?a intenção de criar categorias hierarquizadas; a tentativa de impedir, administrativamente, o acesso ao topo da carreira a mais de dois terços dos docentes; a criação de quotas de avaliação; a atribuição de ainda mais tarefas e horas de trabalho lectivo e não lectivo; o agravamento da precariedade dos professores contratados; a introdução de diversos factores de instabilidade profissional e de emprego aos que se encontram nos quadros; a avaliação dos professores pelos resultados escolares dos alunos e pelas taxas de abandono escolar, sujeitando-os, ainda, à avaliação anual dos encarregados de educação; o limite a 3% do número máximo de faltas/ano, como condição para a atribuição de Bom, ainda que por motivo de doença ou outro de força maior?.
Neste contexto, observa a tomada de posição sindical, os professores e educadores presentes nos plenários de 14 de Junho de 2006, manifestam o mais vivo repúdio pelo fortíssimo ataque de que têm sido alvo, rejeitam e denunciam o descrédito público que o Governo vem lançando sobre o exercício da profissão docente?.

Um ECD que valorize
o trabalho docente

A ?contagem integral do seu tempo de serviço para efeitos de carreira, bem como um regime de aposentação que tenha em conta o elevado desgaste físico e psicológico que é provocado pelo exercício continuado da docência?, é uma das exigências em foco na moção.
Os docentes da RAA exigem também ?um Estatuto da Carreira que promova a estabilidade de emprego e profissional dos docentes, que dignifique e valorize material e socialmente os professores e educadores e que aprofunde os direitos já hoje consagrados, designadamente através da regulamentação de matérias que nunca chegaram a ser regulamentadas? e ?o respeito pelas regras democráticas de diálogo e negociação com as organizações sindicais e pelas normas consagradas na respectiva Convenção da OIT, que têm sido profundamente desrespeitadas apesar de subscritas pelo Estado Português?.
O País necessita de ?uma equipa ministerial que respeite os docentes, que os mobilize para a enorme missão que têm de enfrentar e que colabore com eles na construção de uma escola democrática e de sucesso para todos?, acrescenta o documento.
Por fim, os professores e educadores presentes nos plenários declaram-se disponíveis para continuar a lutar caso o ME insista em impor as suas propostas de destruição da carreira docente e do sistema educativo.

Junho 2006

5 de Outubro- Dia Mundial do Professor

DIA MUNDIAL DO PROFESSOR

Qualquer sociedade que aposte no capital humano, como mola fundamental para o seu desenvolvimento, não pode ignorar os seus Educadores e Professores e muito menos hostiliza-los, apoucando a relevância social da função docente.

Os Professores não merecem ser vítimas da demagogia fácil de quem utiliza como arma de arremesso a relação entre o investimento público na área da Educação e os resultados escolares obtidos, quer em termos absolutos, quer em termos relativos quando comparados com outros países europeus.

A manipulação dos números tem sido recurso frequente de responsáveis pela tutela da Educação para objectivar a campanha de destruição da dignidade e imagem pública dos docentes, esquecendo-se de que, apesar do acrescido esforço de investimento nos últimos anos, a Educação não constitui a prioridade das prioridades uma vez que, em matéria de gastos públicos, o Ministério da Educação não se situa no pelotão da frente, ficando atrás de outros como o da Saúde, Administração Interna, Defesa e Justiça.

Portugal , no plano económico e sócio-cultural, está ainda  muito aquém da maioria dos países europeus que, apesar do seu desenvolvimento, continuam a investir na Educação mais do que nós que gastamos, em média, 4.400 euros por aluno, enquanto a média dos países da OCDE é de 5.500 euros, para não falar dos Estado Unidos cujo investimento ultrapassa os 9.000 euros.

A escola e os resultados escolares não podem dissociar-se do desenvolvimento das sociedades, da mentalidade, cultura e estilo de vida das populações. Basta, para tal, tomarmos como referência a nossa Região que, tendo cerca de 20.000 pessoas a viver do Rendimento Social de Inserção, ou seja, aproximadamente 10% da sua população, jamais pode subestimar este factor como determinante e altamente condicionador da evolução do processo educativo, por mais esforçados ou dedicados que possam ser os Educadores e Professores que trabalham nesta Região.

Não se compreende, por isso, a atitude do Ministério da Educação ao pretender demitir-se das suas responsabilidades, transferindo, essencialmente, para os professores o ónus do insucesso e do abandono escolar que afecta elevada percentagem das crianças e jovens deste país. Estas debilidades são, em parte, resultantes de uma estrutura social que emana das opções e orientações políticas dos sucessivos Governos. Persistir no ataque aos Professores, fomentando o desrespeito e o desprestigio da classe só contribui para agravar, ainda mais, a ?crise de autoridade? com que se debatem muitos docentes nas suas relações com os alunos e com a Comunidade, tornando mais difícil e desmotivador o exercício da profissão, com repercussões óbvias na qualidade da educação e do ensino.

Ponta Delgada, 4 de Outubro de 2006

Campeonatos das Profissões

Fase Regional dos Campeonatos das Profissões
A fase regional dos Campeonatos das Profissões irá ocorrer entre 6 e 10 de Novembro de 2006, exceptuando a Região Autónoma da Madeira e a Região Autonoma dos Açores onde decorrerá respectivamente entre 20 e 24  e entre 20 e 30 de Novembro de 2006.

O período de inscrição terminou a 20 de Outubro de 2006, tendo sido recebidas perto de um milhar de candidaturas de onde irão ser seleccionados os cerca de 700 concorrentes que irão procurar um lugar na fase nacional.
Locais de realização em 2006:

Centros de Formação Profissional de Viana do Castelo e de Braga
Centro de Formação Profissional de Castelo Branco
Centro de Formação Profissional de Tomar
Centro de Formação Profissional de Évora, incluindo a extensão de Reguengos de Monsaraz
Centro de Formação Profissional de Faro
Direcção Regional de Formação Profissional – Funchal
Escola Profissional de Capelas – Ponta Delgada

 
 
Campeonato Nacional das Profissões
Portalegre aguarda ansiosamente pelo dia 12 de Março de 2007, que marcará o início do Campeonato Nacional das Profissões Portalegre 2007.
 
Será uma oportunidade única para sensibilizar os jovens, famílias, empresários e trabalhadores para a importância da formação como factor de aprendizagem ao longo da vida, de desenvolvimento pessoal, de inovação, de crescimento económico e coesão social.
 

As profissões em competição dependem dos resultados da fase regional.
No entanto, é habitual existirem concorrentes em:

   
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Japão prepara o Campeonato Internacional das Profissões
 
Já há mais de três anos que o Japão prepara a próxima edição dos Campeonatos Internacionais das Profissões, que irá decorrer em Shizuoka entre 11 e 21 de Novembro de 2007.
 
Pela primeira vez na história destes eventos, os cerca de 650 concorrentes ficarão todos instalados numa Aldeia dos Concorrentes, o que constituirá uma oportunidade única para efectuar um intercâmbio social, cultural e profissional com jovens de todo o Mundo.

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