Domingo, Julho 20, 2025
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Passeio de Barco – Imagens I

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Ontem foi assim…

Um lindo passeio! Golfinhos de manhã e de tarde, cachalotes de tarde e um almoço reconfortante foram o forte deste dia.
Passaram-se bons momentos de convívio, camaradagem e até de alguma formação fotográfica informal.
Abaixo encontra duas galerias de imagens.
Se pretender participar nos próximos dois passeios de barco (dias 11 e 12 de Julho), contacte directamente com o Sr. José Franco, para o 917283924, pois ainda estão a sobrar algumas (poucas) vagas. 
 

O itinerário foi o seguinte:

– 08:30 Encontro nas Portas do Mar, junto ao bar Baía dos Anjos.

– 09:00 Saída para o Mar no barco “Netos de José Augusto”, navegando pela costa sul em direcção à Povoação.

– 11:00 Tempo para um banho numa praia de acesso difícil.

– 12:30 Almoço na Povoação, no Restaurante “O Jardim” com a seguinte ementa:

                – Entrada de queijo

                – Um prato à escolha

                – Sobremesa e café

                – Bebidas podem ser sumos, água, cerveja e vinho da casa.

– 15:00 Entrada no barco para ir tentar ver e fotografar baleias e golfinhos.

– 16:00 Regresso a Ponta Delgada

1º Encontro de Xadrez no Ensino Pré-Escolar

“De pequenino é que se torce o pepino” é um ditado muito antigo e muito sábio como muitos outros que fazem parte da cultura literária portuguesa. Este ditado assenta que nem uma luva neste artigo.
 
Este ano, a EB/S do Nordeste em parceria com a Câmara Municipal decidiram avançar com este projecto no Pré-Escolar. Mais uma vez a nossa escola primou pela diferença, uma vez que é um projecto inovador levado a cabo, graças à coragem de todas as educadoras do concelho que prontamente aderiram ao projecto sem mesmo saberem quase nada sobre a modalidade. No arquipélago dos Açores, não há conhecimento de um projecto similar em qualquer escola.
O mais importante no Pré – Escolar não é saber jogar Xadrez com estratégia mas sim ter noções básicas e adquirir conceitos. O xadrez, é uma ferramenta muito rica e completa para trabalhar no Pré – Escolar. As crianças aprendem pelo menos a forma quadrangular, posições: horizontal, vertical e oblíqua. Adquirem noções de espaço: à frente, atrás, ao lado de; Simbologia numérica de 1 a 8; nome das peças; aprendem que cada peça tem uma forma diferente de jogar e que a peça mais importante é o Rei.
 
É muito difícil numa primeira abordagem dizer que foi um sucesso este primeiro ano. Pelo menos foi uma experiência positiva com “pernas para andar” no próximo ano.
No dia 18 de Junho, os alunos do Pré – Escolar de todas as escolas do concelho, reuniram-se na EB/S do Nordeste para um encontro onde poderiam pôr à prova as suas capacidades Xadrezistas (ou não!) Foi uma forma de conviverem uns com os outros, se cumprimentarem e desejarem boa sorte ao adversário. Houve convívio, alegria, excitação e até choros!
 
No final, todas as crianças e educadoras receberam medalhas orgulhosamente ostentadas ao peito. No próximo ano haverá mais! Até lá!…

Educadora Vanda Rodrigues

Concurso Internacional de Fotografia sobre Questões Europeias SNAPSHOT: EUROPE!

 


 


 



Enquadramento


A Assembleia das Regiões da Europa (ARE) está a organizar um concurso internacional de fotografia sobre questões europeias.


Objectivos


– Envolver os jovens no processo de comunicar a Europa de uma forma não convencional;


– Proporcionar aos jovens a oportunidade de demonstrarem a sua criatividade.


Destinatários


Jovens entre os 18 e os 30 anos, residentes numa das mais de 270 Regiões Membros da AER ou ser cidadão de um país da União Europeia;


– O concurso está aberto apenas a fotógrafos amadores.



Áreas do concurso:


Os jovens participantes poderão concorrer numa das 3 categorias:


1. Europa em movimento. Migração, integração, estereótipos


2. Identidade Europeia? Valores, diversidade e dialogo cultural


3. A Europa de amanhã. Desenvolvimento sustentável, ecologia, ambiente


Formalização da candidatura


– Para se submeter a concurso, os jovens devem preencher um formulário de candidatura e enviar uma única fotografia.


– No endereço electrónico www.picasaweb.de  encontram um link, a partir do qual podem preencher o formulário de candidatura e enviá-lo para toj.hejman @ aer.eu.


– As candidaturas devem ser enviadas para:
6 rue Oberlin – F-67000 STRASBOURG


Tel: 33 (0)3 88 22 07 07 – Fax: 33 (0)3 88 75 67 19


E-mail: secretariat@aer.eu – Website: www.aer.eu


Em alternativa os jovens candidatos podem enviar a sua fotografia e formulário de candidatura através de CD-rom para:


Assembly of European Regions


c/o Justyna Hejman


6 Rue Oberlin


67000 Strasbourg


France


– Todos os participantes devem ser capazes de fornecer uma imagem de alta resolução adequada para impressão em media.



– Todas as imagens devem estar no formato JPEG (até um máximo de 5 MB) e impressos em 20 centímetros x Formato 30 centímetros, a uma temperatura mínima de 300 dpi.


– Os candidatos podem indicar algum problema técnico no processo de envio da candidatura para o seguinte endereço electrónico: j.hejman@aer.eu 


Período de Inscrições


As candidaturas deverão ser submetidas até ao dia 31 de Julho de 2009.


Júri


O júri será seleccionado pelo secretariado da ARE e composto membros da AER, bem como profissionais que trabalham na área da fotografia.


Prémio


Os vencedores do concurso apresentarão as suas fotos numa exposição internacional que terá lugar em Bruxelas no dia 17 de Outubro


Mais Informações


www.aer.eu/photo_competition.

César pondera “tirar” faltas da avaliação dos professores

 


 


ver em formato pdf


 


Ou seja, Carlos César chamou a si a responsabilidade de resolver esta questão, que tem merecido forte contestação por parte de professores e sindicatos representativos da classe na Região.


Em causa está o facto da grelha elaborada pela Secretaria da Educação e Formação considerar que as faltas dadas por assistência a filhos menores e/ou portadores de deficiência e/ou de doença crónica, por doença e doença prolongada (do próprio docente), para prestação de provas de avaliação por trabalhador-estudante, licença sabática e equiparação a bolseiro, prestação de provas de concurso, falecimento de familiar e exercícios de direitos ou cumprimento de obrigações legais contam para “nota” da assiduidade dos professores. Algo que fora já, nesta legislatura, expurgado do Estatuto da Carreira Docente na Região.


Ora os professores contestam que faltas equiparadas a tempo de serviço efectivo – nomeadamente aquelas que são dadas por doença, assistência na saúde ou por morte de familiar – “pesem” negativamente na classificação do desempenho profissional. O que, depois, se reflecte na progressão da carreira.


Porém, a versão final só vai ser decidida no Conselho do Governo marcado para amanhã na Graciosa, ilha onde o Executivo se encontra a cumprir a visita estatutária e onde se espera que César apresente a opção que irá vigorar mas que será, ao que apurámos, diferente da anteriormente preparada pela Secretaria da Educação.


Segundo fonte do Açoriano Oriental, o presidente do Governo Regional terá pedido à secretária da Educação, Maria Lina Mendes, três novas alternativas relativas à questão das faltas, tendo transmitido no pedido opções metodológicas “todas elas mais próximas das referidas pelos sindicatos”.


Assim, o Conselho do Governo irá aprovar o decreto regulamentar regional com o formulário de avaliação do desempenho do pessoal docente da Região, na sequência do Estatuto da Carreira recentemente aprovado e rectificado e que mereceu – com a excepção desta matéria- a concordância global dos professores. Isto após nova ronda negocial iniciada nesta legislatura, em que César também marcou presença.


Recorde-se ainda que na última sessão plenária da Assembleia Legislativa, durante o debate às propostas de alteração ao Estatuto (aprovado em Fevereiro último e ao qual, até também por proposta do Governo foram introduzidas correcções na sequência de omissões detectadas no diploma devido à “extensão, complexidade e abrangência do mesmo”, nas palavras de Lina Mendes), a secretária que sucedeu a Álamo Meneses dera como encerrado o assunto das faltas.


A matéria foi debatida na sequência de uma proposta de alteração apresentada pelo PSD para que, tal como as licenças de parentalidade e adopção, fossem, em particular, retiradas da grelha de avaliação as faltas por doença e afins. Porém, a proposta de alteração ao artigo 137º do Estatuto da Carreira Docente foi chumbada pela maioria apesar dos votos favoráveis do PSD, CDS-PP, BE, PCP e PPM.


Olímpia Granada

Regime Especial de Aposentação

Propostas do SPRA e da Fenprof parcialmente aprovadas
Aprovados, por unanimidade, na Assembleia da República, o Projecto de Lei n.º 663/X que “Institui um regime especial de aposentação para educadores de infância e professores do 1.º ciclo do ensino básico do ensino público em regime de monodocência que concluíram o curso de magistério primário e educação de infância em 1975 e 1976″, e o Projecto de Lei .º 764/X, sobre “Regime especial de aposentação para os educadores de infância e professores do 1.º ciclo do ensino básico do ensino público, em regime de monodocência possuindo, em 31 de Dezembro de 1989, 13 ou mais anos de serviço docente”.

Ministério da Educação Recua

 





















Ministério da Educação, na nova Proposta de Revisão do ECD, reconsidera a situação discriminatória dos docentes das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, em relação à Prova de Ingresso, após denúncia e diligências do SPRA junto da SREF e da FENPROF.
 


 

 

Ver Declaração SPRA/Fenprof ao ME 


 


 

António Lucas, eleito Presidente do SPRA

Ecos na Imprensa – Diário Insular

A recente falência do modelo económico neoliberal, consequência de políticas financeiras e económicas que conduziram à actual crise, aprofundaram as desigualdades sociais e intensificaram ataques aos direitos dos trabalhadores, levou-nos a um momento de grande incerteza face aos modelos de desenvolvimento.

Em Portugal, a actual crise económica assume contornos idênticos aos vividos no final da década de 70 e no início da de 80, do século passado, com um modelo de desenvolvimento assente em mão-de-obra barata completamente esgotado, entre outros factores, fruto da globalização e da nossa integração na moeda única.

No nosso país, as conquistas e os direitos dos trabalhadores, nos últimos oito anos, recuaram quatro décadas, com a desregulação dos horários de trabalho, a flexibilização, as limitações à contratação colectiva, os constrangimentos à actividade sindical e a persistência numa política económica baseada em salários muito baixos.

Os jovens, mesmo com habilitações de nível superior, têm hoje expectativas, face ao futuro, muito inferiores às dos seus pais. O desemprego, a precariedade, o “recibo verde”, a falta de apoios sociais, os horários de trabalho excessivos e a remuneração de 500 euros são o referencial do mercado de trabalho para a maioria dos jovens portugueses, independentemente das suas qualificações académicas. Desta forma se demonstra que o problema principal do país não é a baixa qualificação, mas, essencialmente, o modelo económico.

Na Educação, a última década, tanto ao nível regional como nacional, trouxe-nos um ataque sem precedentes à classe docente e à escola pública. O Governo CDS/PSD tentou alterar a Lei de Bases do Sistema Educativo com o objectivo de criar paridade no financiamento do ensino público e privado e tentou alterar a gestão democrática das escolas. Estes objectivos foram, de alguma forma, concretizados pelo actual Governo de maioria socialista, ao transferir competências de gestão de pessoal não docente para as autarquias e ao extinguir o regime de autonomia e gestão democrática das escolas, substituindo-o por um regime de gestão centrado na figura do director.

O Estatuto da Carreira Docente foi alterado de forma drástica, passando a carreira de 26 para 35 anos. Os professores, foram divididos em duas categorias, sendo a categoria de professor titular limitada até um terço dos professores, os topos das categorias apresentam diferenças salariais superiores a mil euros, com conteúdos funcionais diferenciados e as classificações de Muito Bom e Excelente sujeitas a quotas.

Nos Açores, fruto da acção do SPRA, as medidas mais penalizadoras da carreira docente foram, de alguma forma, atenuadas pela manutenção de um carreira única, pela inexistência de quotas, pela recuperação faseada do tempo de serviço congelado e pela manutenção do regime de autonomia e gestão democrática das escolas e pela anualidade dos concursos. No entanto, à semelhança do Governo da República, procedeu-se, na Região, ao fecho de inúmeras escolas do 1º ciclo e pré-escolar e à concentração da rede em agrupamentos verticais que, embora não assumam as dimensões dos agrupamentos do continente, em muitos casos são excessivos para a realidade regional.

Também nos Açores foram agravados os horários dos professores e educadores, procedeu-se a uma desregulamentação das várias componentes da actividade docente e as suas funções foram sobrecarregadas com procedimentos administrativos e tarefas não previstas nos seus conteúdos funcionais.

No âmbito da Educação Especial, a introdução da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde veio permitir uma redução significativa do número de alunos apoiados pelos docentes deste sector de ensino, atirando para percursos alternativos crianças que, com o devido apoio, poderiam manter-se no regime regular.

O impacto de todas estas medidas no continente, entre 2004 e 2008, significou uma redução da despesa pública com a Educação em 0.5% do PIB. Na Região, houve um claro desvio de verbas para obras nas escolas mais deterioradas ou para a construção de novos estabelecimentos de ensino.

Tem sido nesta conjuntura difícil de maiorias absolutas e prepotentes que os sindicatos da FENPROF têm lutado por uma escola pública de qualidade e pela dignificação da actividade docente. Nos Açores, o SPRA tem tido a sua tarefa ainda mais dificultada pela redução de créditos sindicais a que foi sujeito desde 2005. Na verdade, a actual Direcção superiormente presidida por Armando Dutra, com graves carências de recursos humanos, conseguiu, ao longo destes quatro anos, uma actividade sindical intensa, com negociações, plenários realizados em todas as ilhas, por vezes, vários no mesmo ano lectivo, greves, abaixo-assinados, manifestações e informação sindical actualizada, que se traduziu no aumento do número de associados, sobretudo em S. Miguel, e na manutenção, na Região, de uma série de princípios e direitos defendidos pela nossa Federação e que foram abolidos no continente.

Com Armando Dutra, o SPRA ficou, certamente, mais prestigiado na FENPROF e passou a ser um adversário mais temido pelos governantes regionais. Pelo seu empenhamento, pela sua determinação, pela sua ousadia negocial, pela sua sensatez, pela sua capacidade de trabalho e pelo seu alto sentido de responsabilidade, qualidades que constituíram um contributo decisivo e inestimável na difícil mas nobre tarefa da defesa da escola pública de qualidade, tão ameaçada no actual contexto sócio-político, e da valorização da profissão docente.

Assumo a Direcção deste Sindicato com uma incerteza ainda maior relativamente aos créditos sindicais, com o peso da responsabilidade de uma gestão bem sucedida, mas, certamente, com um sindicato mais fortalecido e implantado na classe docente regional.

Nos próximos dois anos espero corresponder à confiança que em mim depositaram e criar as condições para que consigamos manter a dinâmica que o SPRA tem demonstrado nos últimos anos. Apesar das adversidades, continuaremos unidos e determinados na defesa de uma escola pública de qualidade e na valorização da profissão docente.

 

António Lucas

Armando Dutra cessa funções como Presidente do SPRA

 

 

Ao cessar as minhas funções como Presidente do Sindicato dos Professores da Região Açores, situação previsível na medida em que havia assumido o segundo mandato na condição de o interromper no momento em que reunisse os requisitos necessários à aposentação, manifesto o meu reconhecimento a todos os membros dos Corpos Gerentes do SPRA, que, de forma empenhada e dedicada, partilharam comigo a grande responsabilidade de defender os direitos e o prestígio de uma classe profissional que se afirma na sociedade não apenas pela sua dimensão, mas pela nobreza da sua função, que, na essência, é o esteio de todas as profissões.

Ao terminar a minha carreira profissional no exercício da actividade sindical, reconheço quão gratificante foi defender o interesse colectivo, num momento em que todos somos poucos para suster a força dos que vêem no individualismo, na desvalorização do trabalho e na redução de direitos sociais a única solução para enfrentar os desígnios de uma sociedade globalizada.

No plano regional, a Direcção do SPRA agiu com sentido estratégico e de oportunidade, negociando quando foi possível e útil negociar, demonstrando iniciativa e capacidade de liderança em diplomas de relevante importância para os docentes nesta Região, como o do Estatuto da Carreira Docente na RAA, sem o qual não teria sido possível salvaguardar aspectos estruturantes da nossa profissão, comprometidos ao nível nacional: carreira única, inexistência de quotas, recuperação do tempo de serviço congelado, gestão democrática, anualidade dos concursos e outros.

Não obstante, agimos sempre com firmeza e determinação quando o superior interesse dos/as docentes, dos/as alunos/as e da escola pública foram postos em causa, reagindo às injustiças e às diversas formas de discriminação que constam do Estatuto da Carreira Docente na Região Autónoma dos Açores, tanto em matéria de avaliação como de horários e condições de trabalho, bem como às ilegalidades/inconstitucionalidades de diplomas regulamentares, como as que se verificam no Formulário de Avaliação, através de manifestações, abaixo-assinados, greves, comunicados e conferências de imprensa, numa atitude de completa independência e descomprometimento perante o poder político.

É esta atitude de isenção que prestigia e dignifica o SPRA, como a maior organização sindical dos Professores e Educadores nos Açores, promovendo a unidade da classe e o desenvolvimento da população Açoriana. Estou certo de que os Dirigentes do SPRA e o seu novo Presidente António Lucas saberão agir perante os desafios de cada momento, apesar de todos os constrangimentos que se colocam ao movimento sindical, para que os docentes possam corresponder às necessidades das crianças, dos jovens e da sociedade do século XXI.

Armando Dutra

Angra do Heroísmo, 26 de Junho de 2009

RECUPERAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO CONGELADO ABRANGE PROFESSORES E EDUCADORES DO QUADRO DA REGIÃO EM REGIME DE MOBILIDADE

Perante as diligências do SPRA, denunciando as posições contraditórias assumidas pela tutela relativamente à contagem do tempo de serviço congelado dos docentes que se encontravam a exercer funções na Região em regime de mobilidade, ou no desempenho de funções técnico-pegagógicas, fez-se justiça, ainda que parcial, passando o tempo de serviço dos docentes do quadro da Região, em regime de comissão de serviço, requisição ou destacamento, a ser contabilizado para efeitos de progressão na carreira, correspondente ao período do congelamento, 30 de Agosto de 2005 a 31 de Dezembro de 2007. Infelizmente, este ofício ainda não considera o tempo de serviço dos docentes do quadro do Continente que exerceram, durante este tempo, funções na Região e que também contribuíram para a melhoria da qualidade do Sistema Educativo Regional.

Ver ofício da SREF

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