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Regime de criação, autonomia e gestão das unidades orgânicas do sistema educativo regional

 

Decreto Legislativo Regional nº 13/2013/A de 30 de Agosto.
 
 
Terceira alteração ao regime de criação, autonomia e gestão das unidades orgânicas do sistema educativo regional, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 12/2005/A, de 16 de Junho, alterado e republicado pelos Decretos Legislativos Regionais n.os 35/2006/A e 17/2010/A, respectivamente, de 6 de Setembro e de 13 de Abril.

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Alteração ao regime de criação, autonomia e gestão das unidades orgânicas do sistema educativo regional, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 12/2005/A, de 16 de Junho, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto Legislativo Regional n.º 35/2006/A, de 6 de Setembro.

(estabelece o regime de criação, autonomia e gestão das unidades orgânicas do sistema educativo regional.)
 
 
Ler o parecer do SPRA aqui

Concursos do Continente 2010/2011

Os concursos de professores iniciaram-se a 12 de Abril (segunda-feira) e já se registam algumas irregularidades. A avaliação de desempenho consta da aplicação. Não apenas a avaliação quantitativa mas a qualitativa também.

Até ao momento verificámos que a aplicação apenas permite introduzir os intervalos de cada avaliação (ex: Bom intervalo de 6,5 a 7,9). Ora, como sabemos, esta avaliação, inquinada desde o início, permitiu que muitos colegas obtivessem notas quantitativas superiores às qualitativas, nomeadamente pela existência de quotas ou não terem pedido aulas assistidas (ex: Bom nota final 8).

Por outro lado por via do direito à reclamação muitos docentes ainda não têm a sua nota correspondente ao ano anterior, muitos colegas não obtiveram, simplesmente, avaliação, ou obtiveram mais do que uma (uma em cada escola em que leccionaram).

Desta forma, solicitamos que não submetam as candidaturas até haver esclarecimentos ou novos desenvolvimentos, dos quais aqui vos daremos conta.

Transição de Docentes do Quadro de Nomeação Definitiva

Assunto: Transição de Docentes do Quadro de Nomeação Definitiva

 

 

                                     

Correio Electrónico

 

 

            

Sua referência

Sua comunicação de

Nossa referência

N. º

 

N.

MAIL-S-DRE/2010/1484

Proc.

 

Proc.

DGPD/001.10/0.26

 

 

 

Assunto:TRANSIÇÃO DE DOCENTES DO QUADRO DE NOMEAÇÃO DEFINITIVA

 

Para conhecimento, junto se remete a V. Exa. o ofício enviado à Escola Profissional de Capelas relativo ao assunto em epígrafe.

 

Com os melhores cumprimentos

 

A Directora de Serviços

Lúcia Maria Espínola Moniz

 

 

/CS

 

 

Secretaria Regional da Educação e Formação

Direcção Regional da Educação e Formação

Paços da Junta Geral – Carreira dos Cavalos

9700-167 Angra do Heroísmo

Telefone: 295 40 11 00          E-mail: dref.info@azores.gov.pt

 

ANEXOS
 Requerimento de transição.xlsx
21,00  KBytes
 Transição – EPCapelas.docx
73,00  KBytes

ABRE HOJE O CONCURSO PARA CONTRATAR DOCENTES QUE PREENCHERÃO LUGARES QUE, EM 2011, TERÃO DE FAZER PARTE DOS QUADROS DAS ESCOLAS

 

Inicia-se hoje, 12 de Abril, prolongando-se até dia 23, o concurso para contratação de professores para o ano lectivo 2010/2011. Convém referir que, no ano lectivo que decorre, foram contratados mais de 15.000 docentes para preencherem horários completos para todo o ano, ou seja, para responderem, de forma precária, a necessidades que, muitas delas, são permanentes nas escolas e no sistema. Esta é uma ilegalidade mantida e agravada por sucessivos governos pois esses lugares deveriam ter levado à abertura de vagas de quadro e ao ingresso dos docentes nesse quadro.

A esses 15.000 docentes, acrescem mais cerca de 10.000 que satisfazem necessidades transitórias e residuais e mais de 15.000 que também exercem actividade nos agrupamentos de escolas, mas no âmbito das actividades de enriquecimento curricular.

Significa isto que, com cerca de 40.000 docentes contratados a prazo, o sistema educativo português vive, cada vez mais, de trabalho precário e instável porque, assim, a mão-de-obra qualificada fica mais barata. Só que essas precariedades e instabilidades abatem-se sobre as escolas, influenciam negativamente a qualidade do próprio ensino e comprometem vidas profissionais e pessoais de milhares de docentes.

Exige a FENPROF que esta seja a última vez que tantos destes docentes sejam obrigados a concorrer para uma colocação precária e que, no concurso que se realizará em 2011, conforme compromisso assumido pelo ME no âmbito do acordo de princípios celebrado em Janeiro passado, o número de vagas a preencher através do concurso nacional corresponda às reais necessidades das escolas, permitindo o ingresso nos quadros e na carreira de muitos milhares de professores e educadores que já aí deviam estar. Recorda-se que de 2007 até agora, apenas ingressaram nos quadros das escolas e agrupamentos 396 docentes, apesar de, nesse período, se terem aposentado 14.159!

Para o concurso que hoje se inicia, é de salientar o facto de, no respectivo Aviso de Abertura, já não constar qualquer referência à consideração da avaliação para efeitos de graduação profissional, factor que, como a FENPROF tem vindo a exigir e a esmagadora maioria dos professores a defender, não deverá ser considerado já neste concurso.

Campanha nacional em defesa da estabilidade profissional
e de emprego dos professores

A partir do seu 10.º Congresso, que se realizará em 23 e 24 de do mês em curso, a FENPROF desenvolverá uma campanha nacional em defesa da estabilidade profissional e de emprego dos professores, bem como da estabilidade do corpo docente das escolas e dos agrupamentos de escolas. A FENPROF entende que estas são questões decisivas para as escolas, o sistema educativo e para a vida de milhares de professores e educadores e que, por tudo isto, é urgente corrigir as opções políticas pela precariedade no trabalho docente que têm vindo, inclusivamente, a agravar-se nos últimos anos.

Informa-se, por fim, que o Aviso de Abertura divulgado na passada sexta-feira, dá também conta dos concursos para destacamento por condições específicas, bem como para destacamento por ausência de componente lectiva.

 O Secretariado Nacional da FENPROF
12/04/2010

A triste saga da EPC

 
 
 
 
 
 
O reconhecimento público e o mérito da Escola Profissional de Capelas (EPC) no quadro da formação técnica e tecnológica há muito ultrapassaram as fronteiras da Região e a sua afirmação no contexto nacional e internacional é uma realidade inquestionável que importa preservar mas, por outro lado, a EPC tem sido sempre alvo de inexplicáveis e bizarros apetites do poder executivo que em nada têm contribuído para a necessária estabilidade da instituição e para o seu bom nome.
 
Ao arrepio de tudo o que era esperado, do que foi anunciado e do recente quadro legislativo que integrou a Escola Profissional de Capelas (EPC) no Sistema Educativo Regional (SER) o Governo Regional aprovou um Decreto Regulamentar Regional que veio alterar o modelo de gestão daquela Unidade Orgânica e introduzir algumas alterações ao seu objecto e funcionamento.
 
O tempo que passou sobre a contestada integração da EPC no SER, apenas e só pelo então Director, não é suficiente para avaliar das vantagens ou desvantagens da decisão então tomada. Registe-se, no entanto, que os docentes e não docentes bem assim como os sindicatos que os representam consideraram e consideram que aquela foi a decisão acertada, uma vez que não fazia sentido manter, como até então se verificava, aquela escola fora da rede pública e com uma gestão não democrática.
 
Não pretendo fazer o histórico de toda a turbulência e instabilidade que caracterizam os últimos anos da EPC lembro, porém, que a Comissão Instaladora não executou o mandato que lhe foi conferido, ou seja, não cumpriu as atribuições a que estava obrigada. Sendo o Presidente da Comissão Instaladora o antigo Director torna ainda mais, digamos, estranho esta inércia e todos os restantes sobressaltos como sejam os atrasos no pagamento de salários ou os horários incompletos que tanta celeuma provocou. A tudo isto a inexpressiva e esfíngica Lina Mendes foi respondendo com paliativos e paninhos de água quente como se de uma mera inflamação se tratasse procurando, assim, esconder o gigantesco tumor que ao longo dos anos se foi instalando.
 
Os problemas de gestão da EPC não são de agora, são de sempre, e resultam claramente das nomeações políticas, “jobs for the boys”, que sempre pautaram a gestão da EPC.
 
No preciso momento em que a EPC deveria transitar em pleno para um modelo de gestão democrático o Governo Regional não resiste à tentação e cria, de uma vez só, um instrumento que viola a Constituição da República, a Lei de Bases do Sistema Educativo e o Estatuto Político e Administrativo cujo objectivo é dar cobertura à nomeação de alguém disposto a dar continuidade a um modelo que, comprovadamente, não serve o interesse público.

Concurso 2010-2011 para o Continente

manifestação de preferências para contratação e DCE decorre até às 18h00 de 5.ª feira, dia 12 de Agosto novo
 
Calendário de Concursos (ainda não há datas para manifestação de preferências)

Concurso de professores 2010-2011
Disponível candidatura – Contratados e DCE

O calendário para o concurso por contratação e destacamento por condições específicas para o Continente já se encontra disponível em http://www.dgrhe.min-edu.pt/Portal/Default.aspx?opcao=docentes 

Proposta de Decreto Legislativo Regional n.º 2/2010

Proposta de Decreto Legislativo Regional n.º 2/2010 – “segunda alteração ao regulamento de concurso do pessoal docente da educação pré-escolar e ensinos básico e secundário, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 27/2003/A, de 9 de Junho”.

Parecer do SPRA (em formato pdf  )

10º Congresso Nacional de Professores

 

Propostas Globais de Plano de Acção para o triénio 2010-2013

Proposta A – Secretariado Nacional da FENPROF

Dar Valor aos Professores
Melhor Profissão, Melhor Escola Pública, Melhor Futuro

Proposta B – 1ª subscritora: Carmelinda Pereira

Por uma FENPROF ao serviço da defesa da unidade dos professores, da formação de qualidade das jovens gerações e da Democracia. Por uma Conferência Nacional em Defesa da Escola Pública.

Proposta C – 1ª subscritor: Carlos Vasconcellos

Devolver o poder aos Professores


Aspectos Regimentais

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