Alteração ao Decreto-Lei n.
o 74/2004, de 26 de Março, e respectivos anexos, rectificado pela Declaração de Rectificação n.o 44/2004, de 25 de Maio
Parecer sobre o documento «Orientações para a reforma do sistema de ensino superior em Portugal»
Alteração ao Decreto-Lei n.
o 74/2004, de 26 de Março, e respectivos anexos, rectificado pela Declaração de Rectificação n.o 44/2004, de 25 de Maio
Parecer sobre o documento «Orientações para a reforma do sistema de ensino superior em Portugal»
SPRA recebe esclarecimento da DROAP relativo ao Decreto-Lei nº 181/2007, de 9 de Maio. Justificação de Faltas por doença. (ler na integra ![]() |
Justificação de faltas por doença
SPRA pede esclarecimento à Direcção Regional de Organização e Administração Pública nos termos abaixo indicados: Como é do conhecimento de V. Ex.ª, com a entrada em vigor, no dia 1 de Junho p. p., do Decreto-Lei n.º 181/2007, de 9 de Maio, os funcionários e agentes da Administração Pública têm de justificar, mediante apresentação de «declaração emitida pelas entidades competentes do Serviço Nacional de Saúde, por médico privativo dos serviços que dele disponham, por médico de outros estabelecimentos públicos de saúde e por médicos que tenham acordos com qualquer dos subsistemas de saúde da Administração Pública», as ausências ao serviço por doença, sob pena de as faltas dadas por esse motivo ficarem injustificadas. Atendendo à inexistência, na Região Autónoma dos Açores, de médicos com protocolo firmado com a ADSE, à elevada carência de médicos de família e às dificuldades de acesso aos Serviços Regionais de Saúde, é de estranhar que a Administração Regional, conhecedora dessas limitações, não tenha, até ao momento, veiculado qualquer orientação passível de dar resposta às dificuldades que a aplicação do referido normativo acarreta para os funcionários públicos dos Açores. Não é igualmente despiciendo sublinhar que tal estranheza é tanto mais justificada quanto, segundo consta, a minuta da «declaração» exigida é desconhecida dos técnicos de saúde. Perante o exposto, urge que V. Ex.ª tome as necessárias providências com vista a salvaguardar os direitos dos funcionários e agentes da Administração Pública Regional em matéria de protecção na doença, assim se evitando a emergência de prejuízos suplementares. |
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Lista de médicos com acordo com a ADSE na Região Autónoma dos Açores ![]() Edição de 2007.05.03 |
Médicos na Região Autónoma dos Açores que têm acordo com a ADSE totalizam ZERO |
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CERTIFICADO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA |
Modelo de declaração comprovativa da doença |
Desconto de 20% sobre o valor do bilhete pax (não cumulativo com qualquer outra promoção) para sindicalizados do SPRA e respectivas familias.
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O 3.º ciclo do Ensino Básico foi onde se verificou maior redução no número de docentes, que foram menos 4694 nas escolas públicas e menos 5439 mas privadas.
Os professores aumentaram, mas residualmente, em apenas dois casos: na rede pré-escolar privada (mais 17 docentes) e nas escolas públicas do 1.º ciclo (mais 35).
Em Novembro passado, a Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, anunciou que, no próximo ano lectivo de 2007/2008, que arranca na próxima semana, deverá haver menos cerca de 5000 professores contratados nas escolas públicas.
Já o número de alunos aumentou no ano lectivo de 2006/2007: foram mais 21 192 no total, 13 742 dos quais pertencentes a escolas públicas.
O número de alunos cresceu em todos os níveis de ensino – Pré-escolar, Básico e Secundário – com uma única excepção: as escolas públicas perderam 1378 estudantes no 2.º ciclo do Ensino Básico.
O Ensino Secundário foi o nível de ensino que registou mais crescimento de alunos, em especial os cursos profissionalizantes, onde houve mais 12 920 estudantes no último ano lectivo.
Segundo o mesmo relatório, o número de escolas também diminuiu, havendo menos 1611 estabelecimentos de ensino públicos e privados do que em 2005.
A redução mais drástica verificou-se nas escolas com menos de 10 alunos, que passaram de 2020 no ano lectivo de 2005/2006 para 712 em 2006/2007.
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, justificou onte o aumento do desemprego na classe docente com o desajuste entre a oferta de formação superior e as necessidades da rede escolar do Ministério da Educação.
Caro(a) Colega |
No início de mais um ano escolar, o Sindicato dos Professores da Região Açores felicita todos os Professores e Educadores que, apesar das dificuldades, continuam corajosamente a abraçar e a dignificar a sua profissão. O SPRA manifesta ainda a sua inteira disponibilidade para apoiar todos os docentes não só a cumprirem com os seus deveres profissionais mas também a reivindicarem e a exigirem o respeito pelos seus direitos que, ano após ano, são constantemente delapidados por Governos que subjugam tudo e todos às preocupações economicistas de curto prazo, sendo disso exemplo as recentes alterações impostas ao nosso Estatuto, apesar de termos conseguido, na Região, minimizar os seus efeitos, ao salvaguardarmos, entre outros aspectos, a carreira única.
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Embora se tenha registado alguma agitação social decorrente da decisão de encerramento de algumas escolas, em que as anunciadas preocupações pedagógicas por vezes se confundem com as de natureza administrativa e financeira, prevê-se que a abertura do ano lectivo decorra com aparente normalidade, dada a colocação atempada da maioria dos docentes, uma vez que já não existem grupos carenciados, tendo ficado sem colocação mais de nove mil dos docentes que concorreram à fase de contratação.
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Nos contactos formais e informais que os Dirigentes e Delegados do SPRA mantêm com os colegas, sente-se, porém, que o descontentamento, o desânimo e a falta de motivação perpassa toda a classe, desde os mais novos que se vêem confrontados com o espectro do desemprego crescente num país em que o défice cultural é enorme, aos mais velhos porque se sentem frustrados nas suas expectativas em relação à aposentação, com longas carreiras contributivas que, em alguns casos, podem atingir 47 anos de descontos, não deixando igualmente indiferentes todos os demais que ainda têm um longo percurso profissional a desempenhar, por se sentirem cada vez mais desrespeitados e constrangidos, envoltos em formalismos e burocracias que em nada contribuem para alterar o desejado sucesso educativo e melhorar a qualidade da educação e do ensino.
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Não obstante estarmos a viver o maior ataque de sempre aos serviços públicos e ao movimento sindical desde a instauração do regime democrático, não podemos deixar-nos abater perante a adversidade, precisamos de ganhar confiança e esperança certos de que nada é imutável e de que, em unidade, conseguiremos alterar o rumo dos acontecimentos.
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Não podemos desacreditar e desmobilizar nos momentos mais complexos e difíceis. As conjunturas políticas vão alterar-se e os Educadores e Professores hão-de reconquistar o estatuto que merecem na sociedade. |
O Presidente do SPRA
Armando António Dutra |
Ao longo do processo negocial desenvolvido em torno da discussão do ECD Regional, o SPRA, empenhado na dignificação da carreira dos docentes da RAA, pugnou pela defesa de um regulamento que em nenhuma matéria fosse mais penalizador do que o ECD Nacional. Contudo, no que diz respeito à avaliação, o processo de comparação em que se apoiou este objectivo do SPRA não pôde ser concretizado, uma vez que se desconhecia o projecto de portaria que iria regulamentar a avaliação no Continente. |
Neste momento, a legitima curiosidade dos professores da região relativamente à regulamentação da avaliação no âmbito do ECD Nacional já pode ser satisfeita. |
Leia, portanto, e faça o seu juízo de valor. |
O Secretariado Nacional da FENPROF que se encontra reunido até 6.ª feira em breve dará nota da sua posição sobre esta matéria. |
Avaliação de desempenho ![]() Regulamentação do art. 54º ECD ![]() Portaria de funções técnico-pedagógicas ![]() Regulamentação do art. 108º ECD ![]() Regulamentação do art. 109º ECD ![]() Prova de ingresso ![]() Concurso de acesso a professor titular ![]() |
O Conselho Nacional da FENPROF, reunido nos dias 10 e 11 do corrente mês, em Lisboa, aprovou a resolução “Mudar a política do governo; Reforçar a acção dos professores”. (consultar em formato pdf
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