Sexta-feira, Julho 11, 2025
Início Site Página 149

Conselho Nacional de Educação

 

 

Parecer n.o 1/2007:

Alteração ao Decreto-Lei n.

o 74/2004, de 26 de Março, e respectivos anexos, rectificado pela Declaração de Rectificação n.o 44/2004, de 25 de Maio

Parecer n.o 2/2007:

Parecer sobre o documento «Orientações para a reforma do sistema de ensino superior em Portugal»

FENPROF exige respostas adequadas às situações de doença dos professores

Uma docente da Escola EB 2/3 de Cacia, em Aveiro, que se encontrava de baixa há cerca de dois anos, após lhe ter sido diagnosticada uma leucemia, foi obrigada pela Caixa Geral de Aposentações a regressar ao serviço para cumprir um período mínimo de 31 dias de trabalho.

Manuela Estanqueiro, de 63 anos, tinha pedido para ser aposentada por incapacidade, mas, após uma junta médica realizada em Novembro, não só viu a pretensão recusada como teve a baixa médica suspensa e ordem para voltar ao serviço, sob pena de perder o vencimento.

Esse período foi cumprido pela professora com grande dificuldade e graças aos apoios da escola, dos colegas e da Direcção Regional de Educação do Centro, tendo a professora falecido 3 meses depois.

A situação relatada é chocante pela sua desumanidade. A FENPROF manifesta a sua solidariedade à família enlutada e considera que a melhor homenagem que se pode prestar à colega Manuela é providenciar para que situações como esta não se repitam, pelo que exige do Governo e da Caixa Geral de Aposentações que averiguem as condições em que foi possível a professora ser obrigada a retomar o serviço e a tomem medidas para que factos como este não se repitam.

Lisboa, 12 de Junho de 2007
O Secretariado Nacional

Decreto-Lei nº 181/2007, de 9 de Maio

SPRA recebe esclarecimento da DROAP relativo ao Decreto-Lei nº 181/2007, de 9 de Maio. Justificação de Faltas por doença. (ler na integra )

Justificação de faltas por doença

 

SPRA pede esclarecimento à Direcção Regional de Organização e Administração Pública

nos termos abaixo indicados:

Como é do conhecimento de V. Ex.ª, com a entrada em vigor, no dia 1 de Junho p. p., do Decreto-Lei n.º 181/2007, de 9 de Maio, os funcionários e agentes da Administração Pública têm de justificar, mediante apresentação de «declaração emitida pelas entidades competentes do Serviço Nacional de Saúde, por médico privativo dos serviços que dele disponham, por médico de outros estabelecimentos públicos de saúde e por médicos que tenham acordos com qualquer dos subsistemas de saúde da Administração Pública», as ausências ao serviço por doença, sob pena de as faltas dadas por esse motivo ficarem injustificadas.

Atendendo à inexistência, na Região Autónoma dos Açores, de médicos com protocolo firmado com a ADSE, à elevada carência de médicos de família e às dificuldades de acesso aos Serviços Regionais de Saúde, é de estranhar que a Administração Regional, conhecedora dessas limitações, não tenha, até ao momento, veiculado qualquer orientação passível de dar resposta às dificuldades que a aplicação do referido normativo acarreta para os funcionários públicos dos Açores. Não é igualmente despiciendo sublinhar que tal estranheza é tanto mais justificada quanto, segundo consta, a minuta da «declaração» exigida é desconhecida dos técnicos de saúde.

Perante o exposto, urge que V. Ex.ª tome as necessárias providências com vista a salvaguardar os direitos dos funcionários e agentes da Administração Pública Regional em matéria de protecção na doença, assim se evitando a emergência de prejuízos suplementares.


Lista de médicos com acordo com a ADSE na Região Autónoma dos Açores
Edição de 2007.05.03
Médicos na Região Autónoma dos Açores que têm acordo com a ADSE totalizam ZERO

 
CERTIFICADO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA

Modelo de declaração comprovativa da doença ,  aprovado pela Portaria 666-A/2007 , de 01/06/2007.

Lagarta

Desconto de 20% sobre o valor do bilhete pax (não cumulativo com qualquer outra promoção) para sindicalizados do SPRA e respectivas familias.

ME anuncia que pretende encerrar mais 900 escolas no próximo ano lectivo.

 
 
 
Segundo o relatório “Perfil do Sistema de Ensino”, de Maio de 2007, onde estão compilados dados do Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE), houve menos 8239 professores em todos os estabelecimentos de ensino, públicos e privados, da rede pré-escolar, e dos níveis Básico e Secundário, no ano lectivo de 2006/2007 em relação ao anterior. Nos estabelecimentos públicos houve menos 7450 professores nesse ano.

O 3.º ciclo do Ensino Básico foi onde se verificou maior redução no número de docentes, que foram menos 4694 nas escolas públicas e menos 5439 mas privadas.

Os professores aumentaram, mas residualmente, em apenas dois casos: na rede pré-escolar privada (mais 17 docentes) e nas escolas públicas do 1.º ciclo (mais 35).

Em Novembro passado, a Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, anunciou que, no próximo ano lectivo de 2007/2008, que arranca na próxima semana, deverá haver menos cerca de 5000 professores contratados nas escolas públicas.

Já o número de alunos aumentou no ano lectivo de 2006/2007: foram mais 21 192 no total, 13 742 dos quais pertencentes a escolas públicas.

O número de alunos cresceu em todos os níveis de ensino – Pré-escolar, Básico e Secundário – com uma única excepção: as escolas públicas perderam 1378 estudantes no 2.º ciclo do Ensino Básico.

O Ensino Secundário foi o nível de ensino que registou mais crescimento de alunos, em especial os cursos profissionalizantes, onde houve mais 12 920 estudantes no último ano lectivo.

Segundo o mesmo relatório, o número de escolas também diminuiu, havendo menos 1611 estabelecimentos de ensino públicos e privados do que em 2005.

A redução mais drástica verificou-se nas escolas com menos de 10 alunos, que passaram de 2020 no ano lectivo de 2005/2006 para 712 em 2006/2007.

A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, justificou onte o aumento do desemprego na classe docente com o desajuste entre a oferta de formação superior e as necessidades da rede escolar do Ministério da Educação.

 
O ME anunciou recentemente que pretende encerrar mais 900 escolas no próximo ano lectivo.

Saudação do SPRA

Caro(a) Colega
No início de mais um ano escolar, o Sindicato dos Professores da Região Açores felicita todos os Professores e Educadores que, apesar das dificuldades, continuam corajosamente a abraçar e a dignificar a sua profissão. O SPRA manifesta ainda a sua inteira disponibilidade para apoiar todos os docentes não só a cumprirem com os seus deveres profissionais mas também a reivindicarem e a exigirem o respeito pelos seus direitos que, ano após ano, são constantemente delapidados por Governos que subjugam tudo e todos às preocupações economicistas de curto prazo, sendo disso exemplo as recentes alterações impostas ao nosso Estatuto, apesar de termos conseguido, na Região, minimizar os seus efeitos, ao salvaguardarmos, entre outros aspectos, a carreira única.
Embora se tenha registado alguma agitação social decorrente da decisão de encerramento de algumas escolas, em que as anunciadas preocupações pedagógicas por vezes se confundem com as de natureza administrativa e financeira, prevê-se que a abertura do ano lectivo decorra com aparente normalidade, dada a colocação atempada da maioria dos docentes, uma vez que já não existem grupos carenciados, tendo ficado sem colocação mais de nove mil dos docentes que concorreram à fase de contratação.
Nos contactos formais e informais que os Dirigentes e Delegados do SPRA mantêm com os colegas, sente-se, porém, que o descontentamento, o desânimo e a falta de motivação perpassa toda a classe, desde os mais novos que se vêem confrontados com o espectro do desemprego crescente num país em que o défice cultural é enorme, aos mais velhos porque se sentem frustrados nas suas expectativas em relação à aposentação, com longas carreiras contributivas que, em alguns casos, podem atingir 47 anos de descontos, não deixando igualmente indiferentes todos os demais que ainda têm um longo percurso profissional a desempenhar, por se sentirem cada vez mais desrespeitados e constrangidos, envoltos em formalismos e burocracias que em nada contribuem para alterar o desejado sucesso educativo e melhorar a qualidade da educação e do ensino.
Não obstante estarmos a viver o maior ataque de sempre aos serviços públicos e ao movimento sindical desde a instauração do regime democrático, não podemos deixar-nos abater perante a adversidade, precisamos de ganhar confiança e esperança certos de que nada é imutável e de que, em unidade, conseguiremos alterar o rumo dos acontecimentos.

Não podemos desacreditar e desmobilizar nos momentos mais complexos e difíceis. As conjunturas políticas vão alterar-se e os Educadores e Professores hão-de reconquistar o estatuto que merecem na sociedade.

O Presidente do SPRA
Armando António Dutra

Proposta do ME para regulamentação do ECD

Ao longo do processo negocial desenvolvido em torno da discussão do ECD Regional, o SPRA, empenhado na dignificação da carreira dos docentes da RAA, pugnou pela defesa de um regulamento que em nenhuma matéria fosse mais penalizador do que o ECD Nacional. Contudo, no que diz respeito à avaliação, o processo de comparação em que se apoiou este objectivo do SPRA não pôde ser concretizado, uma vez que se desconhecia o projecto de portaria que iria regulamentar a avaliação no Continente.

Neste momento, a legitima curiosidade dos professores da região relativamente à regulamentação da avaliação no âmbito do ECD Nacional já pode ser satisfeita.

Leia, portanto, e faça o seu juízo de valor.

O Secretariado Nacional da FENPROF que se encontra reunido até 6.ª feira em breve dará nota da sua posição sobre esta matéria.

Avaliação de desempenho
Regulamentação do art. 54º ECD
Portaria de funções técnico-pedagógicas

Regulamentação do art. 108º ECD
Regulamentação do art. 109º ECD
Prova de ingresso

Concurso de acesso a professor titular

Imprensa Nacional

IMPRENSA NACIONAL

 

Estremadura
DIARIO DE NOTICIAS Lisboa www.dn.pt
PUBLICO Lisboa www.publico.pt
CORREIO DA MANHA Lisboa www.correiomanha.pt
24 HORAS Lisboa —–
A CAPITAL Lisboa www.acapital.pt
O DIA Lisboa —–
RECORD Lisboa www.record.pt
A BOLA Lisboa www.abola.pt
DIARIO ECONOMICO Lisboa www.de.iol.pt
CORREIO DE SETUBAL Setubal —–
Douro Litoral
JORNAL DE NOTICIAS Porto www.jn.pt
O COMERCIO DO OPORTO Porto www.ocomerciodoporto.pt
O PRIMEIRO DE JANEIRO Porto www.oprimeirodejaneiro.pt
O JOGO Porto www.ojogo.pt
Beira Litoral
DIARIO DE COIMBRA Coimbra www.diariocoimbra.pt
AS BEIRAS Coimbra www.asbeiras.pt
DIARIO DE AVEIRO Aveiro www.diarioaveiro.pt
DIARIO DE LEIRIA Leiria www.diarioleiria.pt
Beira Baixa
DIARIO DE FUNDAO Fundao www.jornaldofundao.pt
Beira Alta
DIARIO REGIONAL VISEU Videu www.diarioregional.pt
Minho
DIARIO DO MINHO Braga www.diariodominho.pt
CORREIO DO MINHO Braga www.correiodominho.com
Alto Alentejo
DIARIO DO SUL Evora —–
Açores
DIARIO INSULAR Angra do Heroismo www.diarioinsular.com
A UNIAO Angra do Heroismo www.auniao.com
AÇORIANO ORIENTAL Ponta Delgada www.acorianooriental.pt
DIARIO DOS AÇORES Ponta Delgada www.virtualazores.net/diario
CORREIO DOS AÇORES Ponta Delgada —–
O TELEGRAFO Horta —–
CORREIO DA HORTA Horta —–
Madeira
JORNAL DA MADEIRA Funchal www.jornaldamadeira.pt
DIARIO DE NOTICIAS DA MADEIRA Funchal www.dnoticias.pt

Resolução do Conselho Nacional

O Conselho Nacional da FENPROF, reunido nos dias 10 e 11 do corrente mês, em Lisboa, aprovou a resolução “Mudar a política do governo; Reforçar a acção dos professores”. (consultar em formato pdf )

Em destaque