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Concurso para o Continente 2009-2010

 

 

Tendo este sindicato detectado que a aplicação informática do concurso do continente não estava a permitir aos docentes da RAA a conclusão do Destacamento para Aproximação à Residência Familiar, foram encetadas as necessárias diligências, junto da DGRHE, para que a situação seja ultrapassada a tempo de estes docentes poderem realizar a sua candidatura. Como resultado, os serviços competentes assumiram o compromisso de sanar o problema o mais rapidamente possível.

Situação resolvida. A aplicação já se encontra desbloqueada.

Destacamento para Aproximação à Residência Familiar

 

 

Manifestação de preferências – 20 a 24 de Julho 

 

Os docentes do Quadro de Escola que tenham sido opositores ao concurso interno para o continente, neste ano, podem apresentar-se ao concurso para aproximação à residência, desde que tenham declarado a sua intenção de o fazer, quer tenham obtido colocação ou não no continente.

 

Os docentes do Quadro de Zona Pedagógica que tenham sido opositores ao concurso interno, neste ano, podem candidatar-se à aproximação à residência, desde que tenham declarado a sua intenção de o fazer e obtido colocação nos Quadros de Escola.

As listas definitivas dos candidatos ordenados, colocados, não colocados, dos que pediram a desistência e dos candidatos excluídos, com os respectivos fundamentos, relativas ao concurso aberto pelo Aviso n.º 5432 -A/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março, já se encontram disponibilizadas para consulta em
Mais informações em www.dgrhe.min-edu.pt
Publicadas as listas provisórias de ordenação e de exclusão. Consulte AQUI
Disponível aplicação de relatório médico por condições específicas.
– Consulte a nota informativa sobre este destacamento aqui.
– Aceda à aplicação de relatório médico requerido aqui.
De acordo com informação recolhida junto do Departamento de Serviços de Apoio Jurídico aos Concursos do ME, “os candidatos após efectuarem o upload de todos os documentos que devam instruir a sua candidatura, para efeitos da finalização do processo inserem a sua palavra-chave e seleccionam o botão “SUBMETER”, concluído este procedimento voltam à pagina da Opção “DOCUMENTOS” e no fim dessa mesma página têm dois botões: um que diz “IMPRIMIR” e outro que diz “SAIR”. Para extraírem do sistema um comprovativo do Upload dos documentos, devem seleccionar o botão “IMPRIMIR” dando assim lugar à impressão desses mesmos documentos”.
  • FAQs – Perguntas Frequentes
  • Declaração de oposição ao concurso
  • Manual de Instruções – Tipo de Candidato – QA/QE
  • Manual de Instruções – Tipo de Candidato – QZP
  • Manual de Instruções – Tipo de Candidato – LSV
  • Manual de Instruções – Tipo de Candidato – Contratados
  • Manual de Instruções – Tipo de Candidato – Outros
  • Declaração de Rectificação ao aviso n.º 5432-A/2009, do concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário, para o ano escolar de 2009 -2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2009
  • Destinatários e Calendário
  • Ficha do Docente – Consulte a sua situação concursal

    Aviso de abertura n.º 5432-A/2009

    Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2009 -2010, nos termos do previsto e regulado pelo Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro.

    Foi publicada a alteração ao regulamento de concursos de pessoal docente referente ao concurso do Ministério da Educação.
     

     

    Vigilia no Faial – IMAGENS

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    Protesto em Angra do Heroísmo – IMAGENS

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    Professores em protesto pela cidade de Angra do Heroísmo

    Cerca de uma centena de professores realizaram um protesto pela cidade de Angra do Heroísmo, entregando uma moção na Secretaria Regional da Educação e Formação, onde é manifestada a insatisfação face à revisão do ECD na Região Açores.

    Os professores expressaram o seu descontentamento pelas ruas da cidade e junto da SREF, com faixas de protesto e sensibilização aos aspectos não considerados na negociação do Estatuto e através do som de inúmeros apitos.

     

     

    Este simbolismo representa uma chamada de atenção para o desejo dos professores em serem ouvidos, tanto pela tutela como pelos deputados da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, que hoje (dia 17 de Fev.), começam a debater as alterações ao ECD.

    CÓDIGO DO TRABALHO

    A publicação deste código, absolutamente inadequado e inoportuno face ao contexto presente, tem o significado de uma agressão aos trabalhadores portugueses, num momento em que o desemprego, os baixos salários e as situações de miséria e de inseguranças várias, atingem centenas de milhares de trabalhadores e de lares de um cada vez maior número de famílias.

    O código agora publicado contém diversos conteúdos que estão feridos de inconstitucionalidade, designadamente os que põem em causa os princípios da segurança no emprego e da proibição do despedimento sem justa causa, da liberdade sindical, do direito de contratação colectiva, do principio da conciliação da actividade profissional com a vida familiar e do direito a um salário justo.

    Porque motivo protestam os Professores ?

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    SPRA convoca os professores para a acção

    O Sindicato dos Professores da Região Açores considera que está na hora de restituir aos Professores e Educadores a tranquilidade necessária, para que possam exercer a sua profissão com dignidade e com a disponibilidade que os alunos merecem, valorizando o acto pedagógico como o nuclear da sua profissão.
     
    A revisão do Estatuto da Carreira Docente foi encarada com optimismo da parte dos docentes, na Região Autónoma dos Açores, como sendo uma oportunidade de conciliar posições, de restabelecer a confiança e de mobilizar sinergias em torno das questões essenciais à resolução dos problemas educativos, pondo fim a uma legislação “agressiva”, altamente perturbadora do seu desempenho profissional.

    A administração educativa regional, com esta proposta final de revisão do Estatuto, perde a oportunidade de traçar um rumo novo para a Educação nos Açores, promovendo a unidade dos docentes e a sua credibilidade social.

    O SPRA considera que o Ante-Projecto de Decreto Legislativo Regional que altera o Estatuto da Carreira Docente na Região Autónoma dos Açores foi um bom ponto de partida mas um mau ponto de chegada, porque não foi capaz de romper com a desconfiança generalizada que a tutela tem feito recair sobre o trabalho dos docentes, nem de se libertar de procedimentos discriminatórios que os indignam, ao comprometer os princípios da equidade e da justiça.

    O Sindicato dos Professores da Região Açores reconhece que neste processo negocial de revisão do Estatuto, ainda que enviesado, houve receptividade a diversas propostas do SPRA, que vão contribuir para superar algumas perversidades do ECD na RAA, nomeadamente a abolição de todas as normas que impunham restrições, condicionalismos e penalizações às faltas por motivos de doença, bem como as dadas ao abrigo do trabalhador-estudante, a par da igualização dos horários dos docentes da Educação Especial, da contagem, para efeitos de concurso, do tempo de serviço prestado entre contratos, da possibilidade de o docente requerer uma avaliação intercalar quando lhe for atribuída uma menção inferior a Bom, do regime de avaliação simplificado para 2008/2009, ou ainda, do alargamento da periodicidade da avaliação do desempenho, ainda que o SPRA defenda que tal só deva ocorrer no final do escalão.

    Não obstante, subsistem questões essenciais que afastam o SPRA das posições da tutela, razão pela qual a proposta final de revisão do ECD, apresentada pela SREF, não mereceu o consenso e a aprovação deste Sindicato.

    O Sindicato dos Professores da Região Açores defende uma revisão do Estatuto da Carreira Docente que promova a unidade entre os docentes, com iguais direitos e condições de trabalho, pelo que o SPRA não compreende, nem aceita que todas as propostas apresentadas relativamente à Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico, e que convergem neste sentido, tenham merecido a desconsideração ou o adiamento da SREF, nomeadamente a uniformização dos horários de trabalho, tendo em conta as alterações ao regime de aposentação, a salvaguarda estatutária de que 25 tempos lectivos equivalem a 25 horas em regime de horário segmentado, o direito à antecipação das reduções por antiguidade e anos de serviço, a compensação pelas responsabilidades acrescidas da Direcção de Turma, bem como a salvaguarda dos direitos dos docentes que venham a exercer funções de avaliação.

    No âmbito dos horários e condições de trabalho, o SPRA também não aceita que se tente consolidar e, de certo modo, agravar a componente não lectiva de estabelecimento dos docentes, através da completa desregulamentação das reuniões, numa época de crescente burocratização do ensino. O Sindicato dos Professores da Região Açores entende que nos quatro tempos que acrescem à componente lectiva devem incluir-se as reuniões, restituindo aos Professores e Educadores o tempo necessário para que se lhes possa pedir que invistam, ainda mais, na melhoria da actividade lectiva, para bem da escola e dos alunos. Há que retirar horas à burocracia, para podermos valorizar mais a acção pedagógica e não o contrário.

    No que se refere à avaliação, o SPRA considera que ela não pode constituir um factor de divisão entre os docentes. Por isso, não aceita que possam existir procedimentos diferenciados, que subvertam o princípio da equidade, tendo a avaliação uma dimensão formativa para uns e punitiva para outros. O Sindicato dos Professores da Região Açores defende uma avaliação formativa para todos e, por isso, não se compreende que haja menor compreensão e mais intolerância para com os docentes mais jovens, ou seja, aqueles que, provavelmente, mais precisam de uma avaliação com características formativas. Daí que a observação das aulas, tal como consta da proposta da SREF, não só não tem fundamento pedagógico, como constitui um acto de desconfiança generalizado sobre o desempenho docente, sem correspondência em qualquer outra profissão.

    O SPRA considera, igualmente, que, neste processo de revisão do Estatuto, não pode ficar indiferente ao agravamento da duração da carreira docente, que também se fez sentir na Região, com enorme prejuízo remuneratório para os docentes, dado o aumento da duração dos escalões e o consequente acréscimo do número de anos para acesso ao seu topo. O SPRA entende, por isso, que urge a sua reformulação, até porque temos uma carreira desequilibrada e desproporcionada, sendo necessário introduzir maior justiça redistributiva, através de escalões de igual duração, de 4 em 4 anos, com saltos indiciários mais uniformes, e garantir a paridade com a carreira técnica superior, não tendo a Região que ficar refém do que se passa no plano nacional.

    Por estes motivos, o Sindicato dos Professores da Região Açores não pode acomodar-se à Proposta que a SREF irá apresentar na Assembleia Legislativa Regional dos Açores, tendo em consideração que esta ficou aquém das expectativas dos docentes, sendo sua obrigação fazer sentir aos Grupos Parlamentares, como já o fez na audiência com a Comissão Permanente de Assuntos Sociais, que os Professores e Educadores não estão satisfeitos e que necessitam de um Estatuto que lhes possibilite o reencontro com a sua profissão.

    Para darem um sinal público do seu descontentamento, a fim de serem tidos em consideração, aquando da discussão e aprovação do diploma na ALRA, que ocorrerá na próxima semana, os docentes vão realizar amanhã, dia 13 de Fevereiro, uma Concentração nas Portas da Cidade, em Ponta Delgada, pelas 21 horas, seguida de uma Vigília no Jardim Sena Freitas, o mesmo acontecendo na cidade da Horta, no dia 17, pelas 20 horas, junto à Assembleia Legislativa Regional dos Açores e, no mesmo dia, em Angra do Heroísmo, com a realização de um Plenário, à tarde, seguido de protesto junto à Secretaria Regional da Educação e Formação.

    Estas iniciativas são promovidas pelo Sindicato dos Professores da Região Açores, que, como sempre, está ao lado dos docentes na Região, lutando por mais e melhor Educação.

    A Direcção do SPRA

    SPRA reúne com a Comissão Permanente de Assuntos Sociais

    Divulgue as acções de protesto
     

    O SPRA reúne amanhã, dia 10/02/09, pelas 15 horas, em Angra do Heroísmo, com a Comissão Permanente de Assuntos Sociais, onde vão defender as propostas de alteração ao ECD que constam do seu Parecer e mostrar o seu desacordo em relação ao processo negocial SPRA/SREF, sobre a revisão do Estatuto da Carreira Docente, e a sua insatisfação pelo facto de a Secretaria Regional da Educação e Formação não ter acolhido as suas propostas relativamente a questões essenciais da profissionalidade docente, ao nível da Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico , dos horários e condições de trabalho nos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário , da avaliação de desempenho e da estrutura e duração da carreira .

    O SPRA não troca as pequenas coisas pelas grandes questões.

     
     

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