Quarta-feira, Novembro 12, 2025
Início Site Página 126

Curso de profissionalização em serviço

Alargamento do Prazo para Inscrições nos Cursos da Profissionalização pela UA

Tendo a Universidade Aberta, face a dificuldades sentidas pelos candidatos, designadamente no que respeita à contagem do tempo de serviço decidido prolongar o respectivo prazo de apresentação de candidaturas, para o que chamamos a atenção dos interessados.

Atendendo às dificuldades sentidas pelos candidatos ao Curso de Profissionalização em Serviço no que respeita à obtenção das declarações comprovativas do tempo de serviço nas respectivas instituições de ensino, a Universidade Aberta decidiu prolongar o prazo para apresentação de candidaturas ao Núcleo de Matrículas e Inscrições. Assim sendo, o calendário de candidaturas, inscrições e matrículas passa a ser o seguinte:

 

Candidaturas

17 de Março – 7 de Abril

Resposta aos candidatos

Até 14 de Abril

Reclamações

16 – 17 de Abril

Listas definitivas

Até 20 de Abril

Matrículas e inscrições

22 – 27 de Abril

Início do curso

Módulo de Ambient. online: 27 de Abril – 8 de Maio

Início das Actividades Lectivas: 11 de Maio

 

 

Lembramos que nos termos do protocolo estabelecido entre a Fenprof e a U. Aberta os sócios do SPRA têm direito a um desconto de 15% na inscrição, matrículas, etc
Este reconhecimento da possibilidade de profissionalização pela U.A., concretiza-se após vários meses de diligências persistentes junto da Universidade Aberta e da Secretaria de Estado da Educação, em que esta comunicou à UA o reconhecimento do curso de profissionalização proposto pela Universidade Aberta.

Nessa comunicação estabeleceram-se as condições a que devem obedecer as candidaturas à referida acção de formação, com a exigência de se possuir pelo menos 6 anos de serviço, completos, em 31 de Agosto de 2009, devendo a profissionalização estar concluída até 31 de Agosto de 2010.

O calendário de candidaturas, inscrições e matrículas é o seguinte:

Candidaturas

17 de Março – 31 de Março

Resposta aos candidatos

Até 9 de Abril

Reclamações

13 – 14 de Abril

Listas definitivas

Até 17 de Abril

Matrículas e inscrições

20 – 24 de Abril

Início do curso

Módulo de Ambient. online: 27 de Abril – 8 de Maio

Início das Actividades Lectivas: 11 de Maio

Docentes especializados em Educação Especial

O SPRA continua a diligenciar junto da Direcção Regional da Educação e Formação e, através da FENPROF, do Ministério da Educação, para que os docentes especializados em Educação Especial, que integram os quadros de Educação Especial da região (códigos 120 e 700), possam candidatar-se aos grupos de Educação Especial previstos pelo Ministério da Educação (códigos 910, 920 e 930), pelo concurso interno, 2.ª prioridade, desde que especializados na respectiva área, e não pela transição de grupo de recrutamento (4.ª prioridade) como é permitido neste momento.

A Escola tem futuro?

Todos sabemos que tem! Onde está o futuro da Escola? Está nos jovens, nas crianças e nos pais que todos os dias a procuram; na população adulta que quer saber mais; nos desajustados que desejam ser reconvertidos; nos arrependidos que cobiçam reiniciar um novo ciclo da sua vida; nos que não tiveram oportunidade (porque a vida também sabe ser madrasta) e agora buscam o alimento do sucesso; na sociedade e no Estado que já não sabem (e não podem?) viver sem ela e, sobretudo, pressente-se nos professores e educadores que são a alma, o sal e o sangue de que se faz todos os dias essa grande construção colectiva.

A Escola é uma organização muito complexa?É paixão e movimento perpétuo. É atracção e remorso. É liberdade e prisão de sentimentos contraditórios. É mescla de angústias e espontâneas euforias. É confluência e rejeição. É orgulho e acanhamento. É todos e ninguém. É nome e chamamento. É hoje um dar e amanhã um rogar. É promoção e igualdade. É mérito e inveja. É jogo e trabalho. É esforço, suor e emancipação. É convicção e espontaneidade. É responsabilidade e comprometimento com todos os futuros. É passado e é presente. É a chave que abre todas as portas das oportunidades perdidas. É acolhimento, aconchego, colo e terapia. É a estrada do êxito, mas também um percurso inacabado, que nos obriga a voltar lá sempre, num fluxo de eterno retorno.

Porém, também acontece muitas vezes ser o pião das nicas, o bombo da festa, o bode expiatório, sempre e quando aos governos dá o jeito, ou lhes apetece.

Sobre a Escola, há governantes que aprenderam a mentir: sabem que ainda não foi inventada qualquer instituição que a possa substituir. Sabem ainda que os professores são os grandes construtores de todos os amanhãs. E, por isso, têm medo. Medo, porque a Escola é das poucas organizações que todos os governantes conhecem bem. Habituaram-se a observá-la por dentro, desde a mais tenra idade. E, por essa razão, sabem-lhe o poder e a fatalidade de não ser dispensável, silenciável, transferível, aposentável, exonerável ou extinguível. Então, dizíamos, têm medo e, sobre ela, mentem.

Mentem sobre a Escola e sobre os professores. Todos os dias lhes exigem mais e dizem que fazem menos. E não é verdade.

Em relação à Escola e aos professores, a toda a hora o Estado, a sociedade e as famílias se descartam e para aí passam cada vez mais responsabilidades que não são capazes (ou por comodismo não querem?) assumir. Hoje, a Escola obriga-se a prevenir a toxicodependência, a educar para a cidadania, a formar para o empreendedorismo, a promover uma cultura ecológica e de defesa do meio ambiente, a motivar para a prevenção rodoviária, a transmitir princípios de educação sexual, a desenvolver hábitos alimentares saudáveis, a prevenir a Sida e outras doenças sexualmente transmissíveis, a utilizar as novas tecnologias da comunicação e da informação, a combater a violência, o racismo e o belicismo, a reconhecer as vantagens do multiculturalismo, a impregnar os jovens de valores socialmente relevantes, a prepará-los para enfrentarem com sucesso a globalização e a sociedade do conhecimento, e sabe-se lá mais o quê?

Acham pouco? Então tentem fazer mais e melhor? E, sobretudo, não coloquem a auto estima dos professores abaixo dos tornozelos com a divulgação pública de suspeitas infundadas e eticamente inadmissíveis.

É que não há Escola contra a Escola. Não há progresso que se trilhe contra os profissionais da educação. Não há políticas educativas sérias a gosto de birras e conjunturas que alimentam os egos pessoais de alguns governantes. Não há medidas que tenham futuro se não galvanizarem na sua aplicação os principais agentes das mudanças educativas: os educadores e os professores.

O futuro da Escola está para lá das pequenas mediocridades e dos tiques de arrogância que algumas circunstâncias sustentam.

A Escola, tal como a conhecemos, é uma invenção recente da humanidade. Mas não é um bem descartável, de uso tópico, a gosto de modas e de pseudo conveniências financeiras e orçamentais. A Escola vale muito mais que tudo isso. Vale bem mais do que aqueles que a atacam. Vale por mérito, por serviço ininterruptamente prestado, socialmente avaliado e geracionalmente validado. Sim, a Escola tem muito e indiscutível futuro. E é tão tranquilo saber isso?

João Ruivo
ruivo@rvj.pt

Ensino Português no Estrangeiro: futuro é uma incógnita preocupante!

 

 

O que será o Ensino Português no Estrangeiro (EPE) a partir do mês de Setembro, início do próximo ano escolar, é uma verdadeira incógnita, sabendo-se, apenas, que a sua tutela, incluindo o recrutamento e selecção de docentes, será da responsabilidade do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) e já não da Educação. Quanto às regras é que são, de todo, desconhecidas. Foi esta a informação que a FENPROF recolheu no Ministério da Educação (26 Fev.09), razão por que irá solicitar uma reunião ao MNE para tentar clarificar a situação e recordar que não poderão ser aprovadas quaisquer normas para selecção, recrutamento e colocação de docentes sem antes ter lugar o indispensável processo de negociação, do qual a FENPROF não abdicará.

Para a Federação Nacional dos Professores, esta transferência de tutela traduz o que, de uma forma geral, tem vindo a acontecer na Educação: a desvalorização dos aspectos pedagógicos em benefício dos políticos e administrativos, com prejuízo claro para a qualidade das respostas educativas.

Salários

Na reunião realizada com o Ministério da Educação, a FENPROF recebeu uma proposta que visa actualizar os salários dos docentes que exercem actividade no EPE em 2,9% (valor da actualização salarial da Administração Pública Portuguesa para 2009). Esquece, porém, o ME, que os salários dos docentes do EPE, desde 2006, não são actualizados, devendo, antes de se aplicar o valor de 2009, serem considerados os referentes a 2007 e 2008. Será essa a contraproposta a apresentar pela FENPROF.

Tempo de serviço

A FENPROF colocou, ainda, outras questões tais como a exigência de consideração de todo o tempo de serviço prestado no EPE para todos os efeitos legais, incluindo carreira (reposicionamento, progressão, dispensa de período probatório dos docentes contratados?), e a possibilidade de todos os docentes que se encontram no EPE, face à alteração profunda das normas legais de concursos, poderem concorrer nos próximos concursos a realizar em Portugal. Esta necessidade torna-se ainda mais imperiosa, se tivermos em conta que muitos destes docentes pertencem aos quadros de zona pedagógica e que estes irão ser, agora, substituídos por quadros de agrupamento.

Na próxima terça-feira, dia 3 de Março, na reunião que se realizará para continuar a discutir a revisão do ECD (reunião a partir das 17.30 horas para negociação das alterações à estrutura e avaliação de desempenho) a FENPROF espera ter já algumas das respostas que solicitou. Quanto à reunião com o MNE, espera que se realize o mais rapidamente possível.

O Secretariado Nacional da FENPROF
26/02/2009

Concurso para o Continente 2009-2010

 

 

Tendo este sindicato detectado que a aplicação informática do concurso do continente não estava a permitir aos docentes da RAA a conclusão do Destacamento para Aproximação à Residência Familiar, foram encetadas as necessárias diligências, junto da DGRHE, para que a situação seja ultrapassada a tempo de estes docentes poderem realizar a sua candidatura. Como resultado, os serviços competentes assumiram o compromisso de sanar o problema o mais rapidamente possível.

Situação resolvida. A aplicação já se encontra desbloqueada.

Destacamento para Aproximação à Residência Familiar

 

 

Manifestação de preferências – 20 a 24 de Julho 

 

Os docentes do Quadro de Escola que tenham sido opositores ao concurso interno para o continente, neste ano, podem apresentar-se ao concurso para aproximação à residência, desde que tenham declarado a sua intenção de o fazer, quer tenham obtido colocação ou não no continente.

 

Os docentes do Quadro de Zona Pedagógica que tenham sido opositores ao concurso interno, neste ano, podem candidatar-se à aproximação à residência, desde que tenham declarado a sua intenção de o fazer e obtido colocação nos Quadros de Escola.

As listas definitivas dos candidatos ordenados, colocados, não colocados, dos que pediram a desistência e dos candidatos excluídos, com os respectivos fundamentos, relativas ao concurso aberto pelo Aviso n.º 5432 -A/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março, já se encontram disponibilizadas para consulta em
Mais informações em www.dgrhe.min-edu.pt
Publicadas as listas provisórias de ordenação e de exclusão. Consulte AQUI
Disponível aplicação de relatório médico por condições específicas.
– Consulte a nota informativa sobre este destacamento aqui.
– Aceda à aplicação de relatório médico requerido aqui.
De acordo com informação recolhida junto do Departamento de Serviços de Apoio Jurídico aos Concursos do ME, “os candidatos após efectuarem o upload de todos os documentos que devam instruir a sua candidatura, para efeitos da finalização do processo inserem a sua palavra-chave e seleccionam o botão “SUBMETER”, concluído este procedimento voltam à pagina da Opção “DOCUMENTOS” e no fim dessa mesma página têm dois botões: um que diz “IMPRIMIR” e outro que diz “SAIR”. Para extraírem do sistema um comprovativo do Upload dos documentos, devem seleccionar o botão “IMPRIMIR” dando assim lugar à impressão desses mesmos documentos”.
  • FAQs – Perguntas Frequentes
  • Declaração de oposição ao concurso
  • Manual de Instruções – Tipo de Candidato – QA/QE
  • Manual de Instruções – Tipo de Candidato – QZP
  • Manual de Instruções – Tipo de Candidato – LSV
  • Manual de Instruções – Tipo de Candidato – Contratados
  • Manual de Instruções – Tipo de Candidato – Outros
  • Declaração de Rectificação ao aviso n.º 5432-A/2009, do concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário, para o ano escolar de 2009 -2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2009
  • Destinatários e Calendário
  • Ficha do Docente – Consulte a sua situação concursal

    Aviso de abertura n.º 5432-A/2009

    Concurso de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário para o ano escolar de 2009 -2010, nos termos do previsto e regulado pelo Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 51/2009, de 27 de Fevereiro.

    Foi publicada a alteração ao regulamento de concursos de pessoal docente referente ao concurso do Ministério da Educação.
     

     

    Vigilia no Faial – IMAGENS

    {gallery}Mid_115/Doc_901/Album/{/gallery}

    Em destaque