Terça-feira, Julho 29, 2025
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SPRA encerra ronda de plenários por toda a região

 Graciosa e S. Jorge

E você? vai ficar a ver ou vai agir?

Indo ao encontro da vontade expressa por muitos e por muitas colegas, estão convocadas concentrações em S. Miguel (Portas da Cidade) e em Angra do Heroísmo (Alto das Covas), amanhã, dia da GREVE GERAL, às 14h00.

Divulga, aparece e traz um amigo também!

O SPRA e as Uniões dos Sindicatos de S. Miguel e Santa Maria e de Angra do Heroísmo

Perguntas Frequentes

Após um ano de impasse foram retomadas as reuniões de negociação entre a FENPROF e a ANESPO

Reiniciou-se, no dia 21 de Outubro, o processo negocial entre a FENPROF e a ANESPO, com vista à celebração de um contrato colectivo de trabalho para os professores e formadores das escolas profissionais.

Ficou acordado que na próxima reunião de negociação, agendada para o dia 30 de Novembro, se retomariam as matérias do clausulado geral que têm estado pendentes por falta de acordo entre as partes, nomeadamente os horários de trabalho, matéria tão importante e sensível para os professores e formadores destes estabelecimentos de ensino e sobre a qual se têm registado graves abusos e ilegalidades por parte das direcções das escolas.

Relativamente à estrutura de carreira e às tabelas salariais, é intenção da ANESPO alinhar as suas propostas com as que a AEEP irá apresentar para o Ensino Particular e Cooperativo, ficando de nos apresentar posteriormente uma proposta concreta para negociação.

Da parte da FENPROF fica o compromisso de que tudo fará para defender os legítimos interesses e direitos dos professores e formadores das escolas profissionais no decorrer deste processo negocial, sobre o qual fará regularmente o ponto de situação na página electrónica da FENPROF e nas dos respectivos Sindicatos.

O Secretariado Nacional da FENPROF
22/10/2010

Reunião com Ministério da Educação confirma: Governo rompe acordo sobre carreiras, entre outros compromissos

A reunião realizada entre a FENPROF e o ME (21/10/2010), com a presença da Ministra da Educação, confirmou o pior cenário: o acordo de princípios sobre a carreira docente está definitivamente posto em causa e o concurso para ingresso nos quadros, que deveria realizar-se em 2011, não terá lugar. É, pelo menos, esta a intenção do Governo. Veremos, agora, até onde a luta dos professores e educadores vai alterar tal intenção.

Relativamente ao acordo sobre carreiras, o desrespeito ocorre a partir do momento em que, com as medidas aprovadas pelo Governo e propostas para o Orçamento de Estado, é:

  1. congelada a progressão;
  2. bloqueado o regime transitório;
  3. impedido o reposicionamento na nova carreira; 
  4. reduzido o índice de cada escalão da carreira docente;
  5. reduzido, nesse quadro, o valor acordado para o novo escalão de topo;
  6. alterada a relação indiciária entre escalões. Ou seja, resta apenas a avaliação de desempenho.

Como se fez notar, o modelo avaliação de desempenho que vigora, mereceu sempre sérias críticas da FENPROF que nunca o assinaria, caso o acordo não tivesse sido global e os aspectos de carreira não justificassem tal assinatura. Assim não! A FENPROF considera que o incumprimento de parte do acordo (a mais importante e a única positiva) se traduz no rompimento do mesmo na globalidade, uma vez que este foi assim assinado e não de forma seccionada.

Já em relação a compromissos, a FENPROF considera absolutamente reprovável a negação do que foi assumido pelo ME relativamente à realização de um concurso, designadamente para ingresso dos docentes contratados nos quadros no ano de 2011. O arrastamento desta situação de precariedade terá consequências dramáticas para milhares de professores contratados, afectará muito negativamente as escolas, sobretudo nos planos organizacional e de funcionamento, e terá implicações óbvias na própria qualidade educativa.

A FENPROF recordou também outros compromissos que o ME desrespeitou, nomeadamente relacionados com os horários de trabalho dos professores e educadores (que, não só, não adequou às exigências da actividade pedagógica, como promove ilegalidades, através da intervenção das DRE?s e da IGE, o que, neste caso, é ainda mais reprovável) e com o esclarecimento, junto das escolas, de que da ausência de formação contínua adequada e gratuita não pode decorrer qualquer penalização para os professores, quer no que respeita à sua avaliação, quer à progressão na carreira.

Cortes e mais cortes

Por fim, a FENPROF manifestou a mais profunda preocupação com as medidas economicistas que são propostas em OE para 2011 e se dirigem directamente ao funcionamento das escolas, destacando-se a redução do número de docentes, a redução do crédito horário das escolas ou a redução do orçamento de funcionamento das escolas. Estes foram apenas alguns exemplos apresentados, entre outros, que, a serem concretizados constituirão um profundo revés na capacidade de trabalho das escolas e na qualidade da sua resposta educativa.

Aos 803 milhões de euros que o Governo quer cortar directamente na Educação, acrescem os quase 300 milhões que se prepara para cortar às autarquias. Dadas as suas responsabilidades crescentes para com as escolas, os alunos e as suas famílias, este é mais um aspecto negativo que também terá de se registar como tal.

Face ao que nesta reunião se confirmou, saem reforçadas as razões que levarão os professores e educadores à luta, participando em força na Manifestação Nacional de 6 de Novembro e também na Greve Geral de dia 24 de Novembro. Ficou, no entanto, ainda mais claro que depois dessas jornadas de luta geral, aos professores e educadores, em acções próprias ou convergentes com outros sectores, exigir-se-á que continuem a lutar contra políticas e medidas que têm impacto tão negativo na Educação. Nesse sentido, a FENPROF desenvolverá uma acção forte e determinada nos mais diversos planos: reivindicativo, institucional e jurídico?. para alterar o presente, mas também a pensar no futuro que urge prevenir!

O Secretariado Nacional da FENPROF
21/10/2010

 NOTAS FINAIS:

  • O ME esclarecerá as escolas, em tempo muito breve, que a ausência de formação contínua adequada e gratuita não terá repercussão na avaliação dos docentes ou na sua progressão na carreira;
  • O ME esclarecerá as escolas, igualmente em tempo muito breve, que não se aplica aos docentes o Despacho 15248-A/2010, que impede a abertura de concursos para acesso na carreira. Está é a óbvia conclusão que se retira da leitura do mesmo, mas algumas escolas e direcções regionais de educação não conseguem libertar-se do seu profundo e gravíssimo problema de iliteracia jurídica, fazendo as leituras mais improváveis e incorrectas;
  • No âmbito dos contactos que a FENPROF decidiu estabelecer, para apresentar as suas preocupações face ao OE 201 e aos cortes que se prevêem na Educação, quarta-feira, dia 27 de Outubro, pelas 15 horas, realizar-se-á uma reunião com a Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República.

Professores analisam proposta do ECDRAA da SREF

Plenários no Pico, Flores e Faial

Formação em Monitores de Xadrez

 

 

A pedido da AXRAA (Associação de Xadrez da RAA) e pela pertinência eventual que o assunto possa merecer para os docentes e escolas da RAA, divulga-se a informação/formação.

 

  


 

A Federação Portuguesa de Xadrez, irá promover dois cursos de Monitores de Xadrez através dos mestres e treinadores Sérgio Rocha e António Fróis.

Trata-se de módulos de iniciação, com duração de 6 horas, que visam conferir conhecimentos básicos para actividade formativa, devidamente credenciada.

 

No dia 30 de Outubro decorrerá em São Miguel um curso com estas características, caso haja interessados em número suficiente.

 

Assim, solicitamos que esta informação seja divulgada para que se reúna um número mínimo de pré-incrições que nos permita arrancar com a iniciativa.

 

As pré-inscrições podem ser comunicadas para geral@axraa.org.

 

Data: 30 de Outubro

Horário: Das 14.30 às 18.30

Inscrições: 10 euros

Manuais: a fornecer pelo formador.

Local: Ponta Delgada (a definir).

 

 

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