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2 º Seminário “Formulação de Caso em Psicoterapia”,

 

Formação em Psicologia

2 º Seminário “Formulação de Caso em Psicoterapia”, dinamizado pelo Doutor Miguel Gonçalves, Professor Associado com Agregação do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho

 

No âmbito do 1º Ciclo de Estudos em Psicologia, do Departamento de Ciências da Educação da Universidade dos Açores, leva-se a efeito um Ciclo de Seminários de formação em Psicologia.

O segundo Seminário, designado “Formulação de Caso em Psicoterapia“, irá decorrer no anfiteatro C da Universidade dos Açores, no dia 9 de Maio, das 17h às 20h, e será da responsabilidade científica do Doutor Miguel Gonçalves, Professor Associado com Agregação do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, Psicoterapeuta e Membro Supervisor da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar.

O Doutor Miguel Gonçalves é autor de numerosa obra científica na área da Psicoterapia, designadamente na terapia centrada nas soluções e nas terapias narrativas.

Através deste Seminário, presidido pela Doutora Teresa Medeiros, pretende-se reflectir sobre a organização da informação clínica, de modo a potenciar o trabalho terapêutico e optimizar a formulação de caso como proposta alternativa às abordagens clássicas de centração no diagnóstico ou de centração no sintoma.

As inscrições para este Seminário deverão ocorrer até ao dia 8 de Maio, no Secretariado do Departamento de Ciências da Educação da Universidade dos Açores, junto da Dª Conceição Diógenes, telefone: 296 650 155/168; fax: 296 650 154 ou através dos emails fmorais@notes.uac.pt; apereira@notes.uac.pt.

SPRA REAFIRMA QUE RECUPERAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO É PARA TODOS OS DOCENTES, SEM QUALQUER DISCRIMINAÇÃO

Comunicado SPRA 2008 04 22

O SPRA tem história e memória, faz sindicalismo há 30 anos. Sendo a 1ª organização Sindical Regional de Professores e Educadores, desenvolve um trabalho sério e honesto, há muito reconhecido pelos profissionais da Educação, razão pela qual continua a ser, de longe, a organização mais representativa dos docentes na Região Autónoma dos Açores.

O SPRA tem como objectivo primordial do seu trabalho a solução dos muitos problemas que afectam a actividade profissional dos docentes, privilegiando sempre a via negocial, pelo que não procura a mediatização do conflito, preferindo a mediatização da solução.

 

A nova proposta do Governo, ao contemplar, desta vez, os docentes, não surge por acaso, resulta da acção e do trabalho negocial do SPRA, embora não considere a totalidade das nossas reivindicações neste âmbito.

O SPRA reafirma que toda a informação divulgada no seu site, ou por outros meios, é fidedigna e corresponde, neste caso, ao entendimento das partes envolvidas no processo negocial entre este Sindicato e o Governo Regional dos Açores, através da sua Vice-Presidência.

O tempo de serviço congelado, sensivelmente dois anos e quatro meses, é contabilizado para todos os docentes em funções na Região à data da publicação do diploma, com efeitos na sua progressão, que “consiste na mudança de escalão” (artº 62º, DLR nº 21/2007/A – ECD na RAA), ainda que de forma faseada, sendo 50% considerado a partir daquela data e 50% a 1 de Setembro de 2009. O seu faseamento deve-se ao facto de o SPRA não ter aceite a introdução do regime de quotas que vai ser aplicado à restante Função Pública.

Qualquer interpretação diferente, à luz do entendimento firmado, é falaciosa, como o tempo o vai demonstrar, e, eventualmente, persegue outros objectivos que não verdadeiramente os dos Professores e Educadores.

 

PARA O SPRA, OS DOCENTES ESTÃO SEMPRE PRIMEIRO, POR ISSO, CONTINUARÁ A LUTA POR AQUILO QUE, PARA ELES, CONSIDERA JUSTO E LEGÍTIMO.

Ponta Delgada, 22 de Abril de 2008

A Direcção do SPRA

SPRA recupera o tempo de serviço congelado dos docentes

COMUNICADO DE IMPRENSA

 

 

 

SINDICATO DOS PROFESSORES DA REGIÃO AÇORES CONSEGUE, NO PLANO REGIONAL, MAIS UMA VITÓRIA PARA OS EDUCADORES E PROFESSORES.

 

SPRA RECUPERA O TEMPO DE SERVIÇO CONGELADO DOS DOCENTES

 

Enquanto, ao nível nacional, o Governo de Sócrates tenta, à posteriori, desbloquear o conflito que mantém com os docentes e as suas estruturas representativas – os sindicatos – o Sindicato dos Professores da Região Açores faz sentir ao Vice-Presidente do Governo, em reunião extraordinária, que o Governo de César deveria prosseguir o caminho inverso, privilegiando, à priori, o diálogo institucional com os parceiros sociais, na procura de soluções consensualizadas, que respeitem os direitos adquiridos dos trabalhadores e das trabalhadoras da administração regional, sem discriminações injustificadas.

 

A Proposta de Decreto Legislativo Regional de adaptação à Região da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que estabelece os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores em exercício de funções públicas é considerada, pelo SPRA, globalmente positiva, quando comparada com o diploma nacional, pelo facto de:

 

– Manter o vínculo de nomeação definitiva de todos os trabalhadores da administração regional, que actualmente se encontrem nesta situação, enquanto, no continente português, se altera o vínculo de nomeação dos funcionários públicos que, na mesma situação, passam a contrato por tempo indeterminado;

 

– Recuperar o tempo de serviço congelado aos funcionários públicos da Região, corrigindo as injustiças resultantes da aplicação da Lei nº43/2005, de 29 de Agosto, que determinou a não contagem do tempo de serviço, para efeitos de progressão nas carreiras, de 30 de Agosto de 2005 a 31 de Dezembro de 2007.

 

– Possibilitar a integração nos Quadros, dos actuais trabalhadores em regime de contrato administrativo de provimento e a termo resolutivo, que, na administração regional, exercem ininterruptamente funções correspondentes a necessidades permanentes há mais de dois anos.

 

Não obstante, sem qualquer explicação objectiva, a primeira proposta, apresentada pela Vice-Presidência do Governo, não contemplava o pessoal docente e não docente, atitude incompreensível, então denunciada pelo SPRA no seu Parecer e posteriormente corrigida, em parte, na segunda Proposta, ao tornar já extensivos os seus efeitos ao pessoal não docente, continuando, no entanto, o procedimento discriminatório do pessoal docente, como se não fizessem parte integrante da administração Regional, não merecessem o reconhecimento público do seu trabalho, ou não tivessem sido sujeitos às mesmas restrições decorrentes das medidas de contenção orçamental, justificadas pelo défice, impostas a todos os funcionários públicos.

 

Não é entendível, nem aceitável, qualquer decisão política, quer seja tomada ao nível nacional ou ao nível regional, que exclua a classe docente, quando se trata de repor direitos que anteriormente, por razões de equidade e de solidariedade, lhes foram igualmente retirados.

 

Os docentes, apesar das suas especificidades e da sua integração em regimes especiais, sentem-se funcionários públicos de pleno direito para o mal e para o bem. Não são funcionários “de conveniência” ao serviço de administração, para serem chamados a partilhar os sacrifícios, quando é necessário, e serem enjeitados, quando se trata de repartir os benefícios.

 

O Sindicato dos Professores da Região Açores, com a responsabilidade que lhe advém de ser o mais representativo da classe docente na Região, na reunião que manteve com o Vice-Presidente do Governo, Dr. Sérgio Ávila, sustentou os fundamentos apresentados nas suas propostas e os argumentos aduzidos aquando do processo negocial, reiterando uma atitude de mobilização dos Educadores e Professores para diversas formas de luta, caso persista esta atitude discriminatória, desrespeitadora e desvalorizadora da profissão docente.

 

O SPRA, privilegiando sempre a via negocial, congratula-se pelo facto de o Governo Regional dos Açores, através da Vice-Presidência, ter sido sensível aos seus argumentos, reconhecendo a justeza das suas pretensões, ao fazer justiça aos Professores e Educadores que trabalham nesta Região, que vêem, assim, reconhecido o tempo de serviço congelado, num total de, sensivelmente, dois anos e quatro meses, que são recuperados para efeitos de integração e progressão na carreira, ainda que de forma faseada, sendo 50% desse tempo considerado a partir da entrada em vigor do diploma e os outros 50% em 1 de Setembro de 2009.

 

Relativamente à integração nos Quadros, os docentes não irão beneficiar das normas de excepcionalidade, concedidas aos demais funcionários públicos nas condições e nos termos apresentados nesta Proposta de Decreto Legislativo Regional, justificadas pelo facto de a administração regional não ter aberto concurso para ingresso nos Quadros da Função Pública desde 2004 e de esta ser a última oportunidade que os funcionários públicos têm para usufruírem desta relação jurídica de emprego, passando os demais a contrato por tempo indeterminado. Contudo, os Professores e Educadores mantêm salvaguardada a legislação específica sobre concursos, que lhes continua a garantir a integração progressiva nos Quadros, com vínculo de nomeação definitiva.

 

Ponta Delgada, 21 de Abril de 2008

                                               A Direcção do SPRA
ANEXOS
 SPRA INFORMAÇAO – DLR VCR Açores – SPRA recupera tempo congelado.pdf
39,00  KBytes
 SPRA recupera tempo congelado – CI.pdf
43,00  KBytes

COLÓQUIO COMEMORATIVO DO 1º DE MAIO

CONVITE

 

 

 

 

COMEMORAÇÃO DO 1º DE MAIO

 

 

 

 

Local: TEATRO RIBEIRAGRANDENSE

 

Dia: 29 de ABRIL de 2008    Hora: das 14:00 às 18:00

 

 

 

Convidam-se os trabalhadores, familiares e população em geral para participarem no evento acima referido, que contará com a participação, como Orador principal, do Secretário-geral da CGTP-IN, Carvalho da Silva, e um momento musical, por Fernando Melo.

 

 

                                                                                              A USSMSM

Encontro / Plenário Sindical

ENCONTRO / PLENÁRIO SINDICAL
             

          
 
Teatro Micaelense    

02 de Maio
  CCC de Angra do Heroísmo
             05 de Maio

 

 

Esclarecimento a propósito de título descontextualizado publicado no “JN” em 16/04/08

 

 

Sem referir o contexto em que me exprimi, o Jornal de Notícias referiu, em título de primeira página, no dia 16 de Abril, uma reacção em que afirmei “vozes de burro não chegam ao Céu”.


A descontextualização da afirmação deixou a ideia de me estar a referir a quantos tinham manifestado desacordo com o conteúdo do designado “Memorando de Entendimento”, o que é falso.
Na verdade, esta afirmação dirigia-se aos que, reprovavelmente, colocaram em causa a honestidade e integridade dos dirigentes sindicais, quer levantando suspeitas, quer, mesmo, afirmando que existiriam “moedas de troca” aceites, em alguns casos sendo usados documentos que foram rejeitados pelos Sindicatos.
Foi confrontado com estas acusações que reagi daquela forma e não devido a críticas ou posições de colegas que, legitimamente, discordam das organizações sindicais. Essas posições merecem-me o maior respeito, sendo atentamente consideradas na minha reflexão.
Apesar de não ser responsável pela forma como o referido órgão de comunicação social descontextualizou a minha afirmação, apresento o meu pedido de desculpas aos colegas que, por equívoco, se sentiram magoados. Já em relação aos que têm desenvolvido campanhas que visam denegrir a imagem e seriedade dos dirigentes sindicais, mantenho o que disse.

Mário Nogueira
Secretário Geral da FENPROF

Reunião de delegados sindicais em Ponta Delgada

A Área Sindical de S. Miguel reuniu, ontem, dia 15, na sua sede, os delegados sindicais, sob a orientação da sua coordenadora, Clara Torres.

 

Em foco, esteve o Memorando Reivindicativo dado a conhecer ao Secretário Regional da Educação e Ciência, em reunião, aquando da entrega do Abaixo – assinado, subscrito por 3000 docentes, de indignação e protesto contra atitudes e procedimentos por parte daSREC/DRE e diversas medidas de política educativa que atentam contra direitos profissionais e de cidadania, que permitiu que o responsável pela tutela da Educação nos Açores assumisse compromissos, alguns deles já salvaguardados através de circulares enviadas às escolas, emanadas pela DRE.

 

Apesar dos compromissos assumidos, subsistem, ainda, muitos aspectos, constantes do Memorando Reivindicativo, que não foram considerados e que não serão esquecidos, pelos quais o SPRA dará continuidade à sua luta persistente, determinada e responsável, até que sejam ultrapassados.

 

Em análise esteve, também, a proposta de Decreto Legislativo Regional para adaptação à Região da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que veio definir e regular o regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas, tendo-se dado a conhecer que o SPRA está a desenvolver todas as diligências junto do Governo Regional para a recuperação do tempo de serviço congelado, de 30 de Agosto de 2005 a 31 de Dezembro de 2007.

 

Foram, ainda, divulgadas as seguintes iniciativas, para as quais se apelou à participação dos presentes:

 

– Noite da Liberdade – Sessão Comemorativa do 25 de Abril a decorrer no Auditório da Escola Roberto Ivens, no dia 24 de Abril, às 22h00, da responsabilidade da Comissão Promotora das Comemorações do 25 de Abril de 1974, na qual o SPRA tem representação.

– Colóquio Comemorativo do 1º de Maio – Dia Internacional do Trabalhador – , que vai contar com a participação, como Orador Principal, do Secretário – geral da CGTP-IN, Carvalho da Silva, e com um momento musical por Fernando Melo, promovido pela União dos Sindicatos de S. Miguel e Santa Maria, a decorrer no Teatro Ribeiragrandense, no dia 29 de Abril, às 14h00.

 

Em cima da mesa esteve, igualmente, a análise de estratégias de desenvolvimento do processo para a Eleição dos Corpos Gerentes do SPRA para o triénio de 2008/2011, a ter lugar no dia 20 de Maio p.f., e a mobilização dos delegados para o acto eleitoral.

 

Mereceu especial relevo o Encontro / Plenário “Olhares sobre a Educação“, a ser realizado no Teatro Micaelense, no dia 02 de Maio p.f, integrado nas Comemorações dos 30 anos do SPRA, que têm como lema: 30 anos com os professores, dignificando a Educação.

                          

Esta é uma oportunidade fundamental de reflexão sobre matérias de primordial importância.

Participe e cruze o seu olhar com o de outros!

 

100 000 na Marcha da Indignação posssibilitaram Vitória dos Professores

 
 

 

Ecos na Comunicação Social
(fontes RTPN RTP SIC)
VALE A PENA LUTAR!

 
REUNIÃO LONGA CONSAGRA REIVINDICAÇÕES DOS PROFESSORES
 

 

Mais de oito horas de reunião (17H30 / 01H30) levaram o Ministério da Educação a aceitar a contra-proposta da Plataforma para a Avaliação do Desempenho (incluindo a abertura de processo de revisão da legislação sobre esta matéria em Junho/Julho de 2009) e para a definição da componente não lectiva individual do horário de trabalho, entre outras matérias.

Fica claro para todos que a Marcha de 8 de Março, onde mais de 100.000 Professores se uniram em defesa da sua profissão, foi decisiva para que o ME se voltasse a sentar para negociar.

Memorando de entendimento entre o ME e os Sindicatos

 

 

Mário Nogueira lembra que ainda há divergências de fundo

Em entrevista à RTPN, na tarde de sábado, o dirigente da Plataforma Sindical de professores voltou a congratular-se com o entendimento alcançado, mas lembrou também que persistem divergências de fundo entre docentes e tutela.

Mário Nogueira não descartou a possibilidade de os professores retomarem os protestos em Setembro. Isto se não se verificar convergência de posições quanto à gestão escolar e ao estatuto da carreira docente.

O dirigente sindical garantiu, ainda, que os sindicatos actuaram em prol dos alunos.

“Nós quisemos salvar o terceiro período. Foi isso que dissemos. Não quisemos salvar esta equipa ministerial”, disse Mário Nogueira. “Aquilo que foi a nossa preocupação, com este entendimento – e é assim que o designamos -, foi precisamente tentar salvar, em nome dos alunos e da estabilidade do funcionamento das escolas, o terceiro período lectivo”.

“O estatuto da carreira docente, a divisão dos professores em categorias, a prova de ingresso, a questão da gestão escolar, a legislação sobre educação especial, o encerramento de escolas sem critério e sem respeito pela vontade das populações, nada disso mudou, na nossa opinião”, enfatizou.

“A nossa crítica é absoluta e rigorosamente a mesma”.

Professores não aceitam ser discriminados

Neste Diploma é proposto que todos os trabalhadores da Função Pública nos Açores, com 2 anos de Contrato, EXCEPTO OS DOCENTES, integrem os Quadros de Ilha em Nomeação Definitiva, assim como seja relevado o tempo de serviço do congelamento, desde 29 de Agosto de 2005 até 31 de Dezembro de 2007, para progressão na carreira.

O SPRA, na defesa intransigente da classe que representa, não vai pactuar com esta situação discriminatória. Não aceita que os Professores e Educadores sejam preteridos neste regime de “bonificação” e tudo fará para que o alcance desta medida seja extensível também aos Docentes.

Se for preciso irmos à luta, os Educadores e Professores saberão dar a devida resposta.

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