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Organizações lançam Petição/Abaixo-Assinado

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Os docentes subscritores manifestam o seu profundo desacordo com as posições do Ministério da Educação e Ciência para a revisão da legislação de concursos, que, a serem aplicadas, continuarão a provocar situações de enorme instabilidade nas escolas e na classe docente.

 

Os professores e educadores defendem, entre outros aspetos:

 

– Que o princípio da graduação profissional seja respeitado em todos os concursos e procedimentos concursais: concursos interno e externo (sendo dessa forma garantida a equidade entre candidatos), mobilidade interna(evitando ultrapassagens de docentes com maior graduação, nos destacamentos, que resultam de distorções significativas na ordenação dos candidatos) ou contratação de escola (retirando carga subjetiva às contratações, particularmente inaceitável quando se trata de acesso a emprego público;

 

– Tornar residuais as contratações de escola, devendo estas existir apenas em situações absolutamente excecionais, comprovadamente não solucionadas pela Lista Graduada Nacional, e eliminar as renovações de contrato, fator de grandes injustiças e de subversão da lista graduada;

 

– Abertura de vagas em quadros de escola ou agrupamento, de acordo com as reais necessidades. Os horários que são preenchidos por recurso a docentes colocados nas necessidades transitórias, durante três anos consecutivos (ainda que nem sempre pelo mesmo docente), deverão obrigar à abertura de vaga nesse quadro de escola ou agrupamento;

 

– Cumprimento da Diretiva 1999/70/CE de 28 de junho de 1999, respeitante aos contratos de trabalho a termo, devendo estes passar a definitivos ao fim de 3 anos de serviço. Aplicação daquela Diretiva a todos os docentes, designadamente aos das escolas de ensino artístico especializado e aos docentes do ensino superior e investigadores;

 

– Realização, já no presente ano escolar, de um concurso extraordinário interno, com um número de vagas adequado às reais necessidades das escolas e dos agrupamento de escolas, de modo a permitir os ajustamentos necessários, nomeadamente a transferência de milhares de docentes de QA/QE que, por força de sucessivas alterações no regime de concursos, se viram colocados a muitos quilómetros de distância das suas áreas residenciais, bem como a transferência de milhares de docentes de QZP que há muito aguardam por uma vaga num quadro de escola ou de agrupamento que lhes garanta a necessária estabilidade e ainda a entrada nos quadros de docentes que vêm exercendo a sua atividade em situação precária;

 

– Correção de preceitos legais relativos a concursos e mobilidades, de forma a concretizar o teor da ata negocial assinada entre o MEC e as organizações sindicais em 25 de junho de 2013, documento em que o MEC assumiu compromissos com os professores e educadores que é imperativo cumprir.

 

Os subscritores declaram-se disponíveis para continuar a lutar em defesa dos seus direitos sociais, profissionais e de carreira.

 

Afirmar Abril, Construir o Futuro!

 abril3

Representante da República veta o Decreto nº 3/2014

O Representante da República vetou hoje, ao abrigo do nº 2 do artigo 233º da Constituição, o Decreto nº 3/2014, que “Cria o Regime de Integração Excecional dos Docentes Contratados por Concurso Externo Extraordinário em 2014”, solicitando à Assembleia Legislativa da Região uma nova apreciação do mesmo.

 

Ver a nota de impresa aqui

SPRA oficia SRECC devido ao amianto nas escolas

                                                                                            Exmo. Senhor Secretário Regional

                                                                                            da Educação, Ciência e Cultura

                                                                                            Paços da Junta Geral – Carreira dos Cavalos

                                                                                            9700-167 Angra do Heroísmo

 

 

Nossa Referência                                                                          Ponta Delgada (Data)

    95-02/2014                                                                                           2014-03-24

 

 

Assunto: Amianto nas Escolas pdf

                                                                                               

 

Sendo o amianto  uma substância altamente tóxica, que tem efeitos potencialmente graves sobre a saúde humana  e o ambiente, o Sindicato dos Professores da Região Açores está muito preocupado com o facto de ainda existirem, na Região, edifícios escolares contendo esta substância, alguns profundamente degradados, o que potencia, sobremaneira, o perigo que esta substância encerra;

 

Tendo este sindicato conhecimento de um Inventário Regional das Instalações/Estruturas/ Edifícios/Equipamentos Públicos contendo amianto, que consta do Portal do Governo;

 

Tendo, igualmente, o SPRA conhecimento das recentes declarações públicas de V. Exa. a dar conta das Unidades Orgânicas que vão ser intervencionadas pelo Governo Regional, até ao final da atual legislatura;

 

Tendo chegado a este sindicato preocupações de professores que frequentam escolas com utilização da substância em apreço na sua construção, tendo inclusivamente relatado um número anormal de casos de cancro nessas escolas;

 

Tendo em atenção o estipulado no Decreto Legislativo Regional n.º 12/2009/A, de 28 de julho, vimos, por esta via, solicitar que nos esclareça se as Escolas Básicas Integradas de Rabo de Peixe, Lagoa, Capelas, Arrifes e Canto da Maia, em S. Miguel, bem como a Escola Básica e Secundária da Calheta, em S. Jorge, são as únicas que ainda não foram alvo da remoção do amianto.

 

Antecipadamente agradecidos pela atenção que venha a dispensar ao assunto, apresentamos as mais cordiais saudações

 

 

 

                                                                                                                O Presidente

                                                                                                   António José Calado Lucas

Concurso Interno, Externo e Oferta de Emprego 2014 / 2015

 

Oferta de Emprego / Contratação a termo resolutivo com Mapa de vagas apuradas e Lista de Colocações já disponivel em http://concursopessoaldocente.azores.gov.pt/2014/default.asp

 


Recurso Hierárquico e Lista de Colocações do concurso externo extraordinário e Projeto de Lista Ordenada da Oferta de Emprego

 


 


Lista de colocações do concurso interno extraordinário disponiveis

 


 

LISTA ORDENADA DE GRADUAÇÃO DE CANDIDATOS AO CONCURSO INTERNO EXTRAORDINÁRIO DE PROVIMENTO PARA O ANO ESCOLAR DE 2014/2015 – http://concursopessoaldocente.azores.gov.pt/2014/default.asp


Próximas datas (previsão) 

Concurso Interno/Externo Extraordinário – Projeto de Lista Ordenada de Graduação –18 de Julho 

Concurso Interno/Externo Extraordinário – Audiências e Desistências – 21 de Julho a 1 de Agosto


 

 

Foi publicitado o projeto de lista ordenada de graduação dos candidatos ao concurso interno de afetação na RAA

Os candidatos dispõem de 02 dias úteis para reclamações ou desistências AQUI

 

 


 

 

Publicadas as listas do concurso externo em http://concursopessoaldocente.azores.gov.pt/listas/20142015/ce.asp

 

 

 


 

CONCURSO INTERNO DE AFETAÇÃO – aviso de abertura pdf

 


Lista Ordenada de Graduação de Candidatos ao Concurso Externo de Provimento para o Ano Escolar 2014/2015. pdf


 Aviso de Abertura do Concurso de Oferta de Emprego para 2014/2015 pdf


Concurso Interno – Lista de Colocações 


Para aceder às listas, clique aqui.

 


Até ao próximo dia 27, os candidatos poderão apresentar reclamações do projeto de lista de graduação ou desistência (total ou parcial) das suas preferências concursais. 

Para aceder às listas, clique aqui.


Aviso de abertura pdf

 

Mais informação em http://concursopessoaldocente.azores.gov.pt/2014/

Semana da Igualdade e Dia Internacional da Mulher (3 a 8 de março)

Cartaz8MarcoPop

 

 

 

A Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens, da CGTP-IN, decidiu assinalar a Semana da Igualdade entre 3 e 8 de março, com várias iniciativas em todo o país.

 

 

 

 

 

 

 

Sob o lema: Emprego de qualidade / Direitos / Igualdade, o programa global envolve iniciativas em mais de 100 locais de trabalho, do sector privado e do sector público (plenários, contactos directos com trabalhadoras/es, debates), nos 18 distritos do país e nas regiões autónomas, bem como diversas acções de rua no sábado, dia 8 de março, em particular, nos seguintes distritos:

 

 

– Lisboa, pelas 15h00, com uma Estafeta pela Igualdade, do Príncipe Real ao Largo Camões, com animação de rua, música ao vivo, gastronomia e intervenções públicas.Contará com a presença do Secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos.

 

– Porto, pelas 11h00, uma Concentração, na Rua de Sta. Catarina (junto à Via Catarina), com desfile, música ao vivo, pintura e intervenções públicas.

 

– Setúbal, pelas 10h00: Concentração com desfile, a partir do Largo da Misericórdia.

 

– Évora, pelas 11h00, com uma Concentração no Largo das Alterações, com desfile pela Rua 5 de Outubro até ao Largo de Camões.

 

– Braga, pelas 15h00: Concentração no Largo das Carvalheiras, com desfile até à Arcada.

 

– Leiria, pelas 15h30: Debate com exposição, aberto ao público, no Moinho de Papel.

 

– Castelo Branco, pelas 14h30: Caminhada pela Igualdadena Covilhã.

 

– Faro, pelas 15h00: Cordão Humanoem Portimão, seguido de uma sessão com passagem de filme alusivo à data.

 

No dia 6 de março, também se realizarão acções de rua, em particular, em Aveiro (junto à Biblioteca de Aveiro) e em Lisboa (terminal do Cais do Sodré), assinalando o Dia Nacional da Igualdade Salarial entre Mulheres e Homens, com a apresentação de reivindicações para combater as desigualdades existentes, revela ainda a CGTP.

SPRA convoca plenários sindicais

 

 

 

 

 

(Nota: As faltas para participação em plenário sindical não carecem de autorização. Os docentes apenas têm de informar o seu CE de que irão ao plenário sindical, todos os outros procedimentos legais são da competência do SPRA)

 

 

 

 

10 Março   

 São Miguel

(cartaz pdf)

  

Aula Magna da Universidade dos Açores

9h00 às 17h30

   
10 Março

São Jorge

(cartaz pdf)

 

 Bombeiros Voluntários da Calheta

9h30 às 16h30

      
12 Março

Faial 

(cartaz pdf)

 Auditório da ES Manuel de Arriaga

9h30 às 16h30

   
 17 Março

Santa Maria

(cartaz pdf)

 

EB 2,3/S Bento Rodrigues (Sala de Formação)

9h30 às 16h30

  
 20 Março  

Pico

(cartaz pdf)

 

EBS da Madalena (Auditório)

 9h30 às 17h00

   

 

 

 

14 Março  

Terceira

(cartaz pdf)

 

Centro Cultural de Angra

9h30 às 17h00 

   

 

 

 

 12 Março

Flores

(cartaz pdf)

EBS das Flores (Anfiteatro)

16h

 

 17 Março

Graciosa

(cartaz pdf)

EBS da Graciosa

 

 

 

11 Março

Corvo

(cartaz pdf)

Escola Mouzinho da Silveira

17h30

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(As faltas serão justificadas ao abrigo da Lei Sindical.)

 

 

Ordem de Trabalhos:

 

 

1 – Concursos do Pessoal Docente (Nacional e Regional)

Implicações nos docentes:

– dos quadros
– contratados

2 – Diversos

[Exigência de Revisão do ECD na RAA]

FENPROF rejeita intenção da AEEP de agravar o horário letivo dos docentes

Esta proposta da AEEP visava dar cobertura às ilegalidades praticadas por inúmeros estabelecimentos de ensino privado, que não cumprem com o estipulado no Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) no que respeita aos horários dos docentes dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e ensino secundário, situações que a FENPROF tem vindo a denunciar junto da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) e da Inspeção Geral de Educação e Ciência (IGEC).

 

Na sequência destas denúncias, a ACT tem vindo a notificar os estabelecimentos de ensino privado no sentido de regularizarem os horários dos docentes, de acordo com o CCT em vigor, devendo ainda estes repor a diferença de retribuição devida por trabalho suplementar prestado.

 

A FENPROF rejeitou esta proposta da AEEP, uma vez que, a concretizar-se, constituiria mais uma forma de extinguir postos de trabalho, de agravar o horário dos docentes e também de desvalorizar a sua remuneração. Convém esclarecer que, em causa, nunca esteve a possibilidade de o horário global de trabalho deixar de ser de 35 horas, pois tal obrigaria a uma alteração do CCT e, como vincaram os dirigentes presentes da AEEP, o pretendido era apenas conferir uma nova interpretação do contrato, à luz do que consideram uma nova realidade.

 

A AEEP propunha que as 4 horas de trabalho letivo que, com a sua proposta, os docentes passariam a ter a mais, fosse compensada com uma redução de igual número de horas na componente de estabelecimento. Ora, como se sabe, as tarefas dos docentes nesta componente estão longe de poderem ser desenvolvidas nas 2,5 horas restantes, pelo que, na verdade, o que estava em causa era uma redução, isso sim, de horas na componente individual dos professores.

 

Para a FENPROF, o problema não estava em, como pretendia a AEEP, as escolas organizarem as suas aulas em 45, 50, 60 ou 90 minutos. A questão é a de estabelecer um limite máximo de tempo letivo que no setor público é de 1.100 minutos, mas a AEEP recusou para o privado, dizendo não ter de se reger pelas regras do MEC. A AEEP pretendia que no privado esse limite fosse de 1.320. Para a FENPROF esta é uma questão inegociável porque os professores são todos professores, sejam do público ou do privado e não admite esta Federação – a maior e mais representativa dos docentes portugueses – qualquer discriminação entre professores.

 

Já em relação a outras matérias, designadamente carreiras, salários ou período de férias, a AEEP não apresentou qualquer proposta, ao contrário do que seria de esperar.

 

A FENPROF continuará a lutar pela defesa dos legítimos direitos e interesses também dos professores dos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo, pois é isso que eles esperam do seu Sindicato.

 

O Secretariado Nacional da FENPROF
18/02/2014

Concurso Extraordinário do pessoal docente: esta não foi (não é) a proposta do SPRA

 

 

 

 

Nos últimos dias, a informação que circulou junto dos professores foi geradora de desinformação e confusão face à proposta aprovada na Assembleia Legislativa Regional relativa ao Concurso Extraordinário do pessoal docente e à posição deste sindicato.

 

 

O SPRA reitera a sua posição de rejeição dos critérios de seriação que este concurso introduz.

 

 

Face a esta conturbada situação e sendo necessário esclarecer as implicações inerentes a este processo, o SPRA, na sua reunião ordinária de Direção, decidiu convocar plenários sindicais em todas as ilhas, no sentido de clarificar a sua posição junto dos seus associados e professores e educadores em geral.

 

 

 

Ponta Delgada, 21 de fevereiro de 2014

A Direção

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