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Greve Nacional às avaliações de 18 a 29 de junho afirmará a força dos docentes!

A Plataforma de Sindicatos da Educação, onde se inserem a FENPROF e o SPRA, perante a postura do ME – na sua essência, “ou os sindicatos aceitam a proposta de recuperação de 2 anos, 9 meses e 18 dias apresentada pelo governo, ou o governo retira essa proposta e não aceita recuperar tempo nenhum” – não viram alternativa a manterem a greve convocada às reuniões de avaliação a partir de dia 18 de junho.

Os docentes nunca aceitarão, perante os enormes sacrifícios que lhes foram impostos, mais esta injustiça: desconsiderar o trabalho feito, durante os períodos de congelamento, com enorme profissionalismo e dedicação aos seus alunos! Também não aceitarão que os problemas gravíssimos vividos na Educação não tenham soluções ainda nesta legislatura, que termina em 2019.

A FENPROF e o SPRA continuarão a ser a voz dos professores e educadores, o que no imediato se traduz na marcação desta greve às reuniões de avaliação, entre os dias 18 e 29 de junho. Dá-se assim a oportunidade dos docentes afirmarem o seu descontentamento, e de manterem a pressão no Governo no sentido de:

  • recuperar na íntegra o tempo de serviço congelado – o Governo tem de cumprir a Lei do Orçamento do Estado que ele próprio apresentou à Assembleia da República, e que esta aprovou;
  • exigir o direito a um regime de aposentação específico;
  • permitir horários de trabalho dignos, que conciliem trabalho e vida pessoal e familiar;
  • que a uma necessidade permanente corresponda um vínculo estável.

panfleto acores

 Veja aqui os motivos da greve  pdf

Veja aqui o manual da greve às reuniões de avaliação   pdf

 Veja aqui o pré-aviso do dia:

18 de junho  pdf

19 de junho  pdf

20 de junho  pdf

21 de junho  pdf

22 de junho  pdf

25 de junho  pdf

26 de junho  pdf

27 de junho  pdf

28 de junho  pdf

29 de junho  pdf

Nota:

Os pré-avisos lançados para os diferentes dias são semelhantes,

apenas mudando o dia sobre o qual incidem.

O motivo é que, dessa forma, permite-se que o mesmo docente

possa fazer greve em dias alternados, sem que a sua adesão

a esta luta seja considerada como intermitente,

e logo ter faltas injustificadas.

Esclarecimento sobre a greve dos professores

Esclarecimento sobre a greve dos professores

A propósito de algumas dúvidas surgidas sobre a posição da FENPROF e dos seus Sindicatos (SPN, SPRC, SPGL, SPZS, SPM, SPRA e SPE) sobre uma greve que decorre até 15 de junho, esclarece-se: 

1.     Não compete à FENPROF ou aos seus Sindicatos reconhecer a legalidade de greves, ainda mais quando são convocadas por outras entidades. Tal reconhecimento cabe exclusivamente ao Estado, através das adequadas instâncias governativas e, eventualmente, dos tribunais;

2.      À FENPROF e aos seus Sindicatos cabe garantir que as greves convocadas a partir de 18 de junho, no continente e Região Autónoma dos Açores, e de 12 de junho, na Região Autónoma da Madeira, respeitam todos os preceitos legais, incluindo a adesão em dias alternados (intermitência), pelo que a participação dos professores e educadores nas greves convocadas pela FENPROF não acarretará qualquer problema de ordem disciplinar.

Lisboa, 7 de junho de 2018

O Secretariado Nacional da FENPROF

em representação das Direções de SPN, SPRC, SPGL, SPZS, SPM, SPRA e SPE

Ver esclarecimento aqui

Organizações sindicais de professores convocam a luta com os olhos postos na negociação

Organizações sindicais de professores convocam a luta com os olhos postos na negociação

As organizações sindicais de professores e educadores – ASPL, FENPROF, FNE, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SIPE, SIPPEB e SPLIU – reuniram-se hoje para avaliar o ciclo negocial que se desenvolveu esta semana e os resultados dele decorrentes. 

 Avaliando de forma muito negativa a reunião realizada em 4 de junho com a presença do Ministro da Educação, bem como as declarações do Primeiro-Ministro no debate quinzenal que teve lugar, ontem, na Assembleia da República, as organizações sindicais de professores e educadores decidiram: 

– Manter aberta a janela negocial que, na próxima semana, tem já previstas reuniões a 14 e 15, para negociação do despacho de organização do próximo ano letivo, admitindo, ainda, continuar negociações sobre a recuperação do tempo de serviço, não para estabelecer o tempo a recuperar, mas, como determina a Lei do Orçamento do Estado, o prazo e o modo de o fazer; 

– Entregar, em 15 de junho, novos pré-avisos de greve ao serviço de avaliações que permitam prosseguir o protesto, caso o problema do tempo de serviço não esteja ainda solucionado. Estes pré-avisos deverão abranger o período compreendido entre 2 e 13 de julho; 

– Diligenciar junto dos serviços jurídicos dos Sindicatos de Professores sobre a possibilidade de cada organização avançar com ações contra Estado Português, em representação dos seus associados, credores que são de 9 anos, 4 meses e 2 dias cumpridos, mas não considerados para efeitos de carreira, e alvo de tratamento discriminatório dentro da Administração Pública; 

– Manifestar disponibilidade para convergir com outros setores da Administração Pública a quem o Governo também tem recusado recuperar o tempo de serviço cumprido durante o período de congelamento; 

– Caso, no início do próximo ano letivo, o Governo insista em não contar todo o tempo de serviço cumprido no período de congelamento, prever a convocação de greve para o dia 14 de setembro, primeiro dia de atividade letiva para todos os docentes; 

– A manter-se este problema até ao final de setembro, convocar uma forte luta antes da apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2019, que passará pela realização de greve ao longo de toda a semana que culmina no Dia Mundial do Professor (5 de outubro). 

Para além destas ações, outras que se considerem oportunas poderão ser desenvolvidas. As greves previstas para setembro e outubro, naturalmente, passarão por uma auscultação prévia dos professores e educadores.

Primeiro-ministro é habilidoso com as palavras

“Primeiro-ministro é habilidoso com as palavras”

Esta tarde, na RTP, o Secretário-Geral da FENPROF afirmou que «António Costa tem de ser rigoroso com as suas palavras e lembrou que foi assinado um acordo para que todo o tempo de serviço dos professores seria para recuperar. Mário Nogueira lembrou que o governo tem um compromisso com os professores que ainda não foi concretizado», refere a notícia da RTP.

Veja aqui as declarações do Secretário-Geral da FENPROF ao Jornal das 18 horas, em direto na RTP3.

MNogueira RTP

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Professores e Educadores recusam postura do Governo

Grande Manifestação Nacional não deixa dúvidas:

problemas e injustiças são para resolver!

50 mil avisam que tempo de compromissos está-se a acabar e que a falta de respostas só resultará na continuação e no endurecimento da luta!

Carreira e recuperação do tempo de serviço, aposentação aos 36 anos de serviço – compensando desgaste profissional e combatendo envelhecimento das escolas -, combate à precariedade de e vinculação dos docentes às escolas e horários justos que permitam conciliar trabalho e família não são regalias. São antes a forma do Governo fazer justiça aos professores e combater os problemas da escola pública!

Veja aqui as imagens e as intervenções sindicais da Manifestação Nacional

Veja aqui a resolução aprovada pelos Professores e Educadores, por unanimidade, em Lisboa, em Ponta Delgada e no Funchal

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Protesto … e música!

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 Este sábado, 19 de maio, os docentes dos Açores

irão para as Portas da Cidade exigir RESPEITO!

Carreira, aposentação, vinculação e horários

são questões que requerem medidas urgentes,

mas às quais o ME recusa respostas

que façam justiça aos docentes.

Vê aqui as razões do protesto (folheto desdobrável SPRA)   pdf

Vê aqui as razões do protesto (cartaz SPRA)    pdf

Integrada na manifestação nacional que ocorrerá no mesmo dia, haverá nas regiões autónomas concentrações de docentes, em protesto contra a falta de respostas por parte do governo.

É particularmente significativo que o Ministro da Educação, que se havia comprometido em reunir trimestralmente com a FENPROF, não se tenha sentado uma única vez durante o processo negocial. A última reunião com o Ministro foi há 8 meses – demonstrando que há uns trimestres mais longos que outros, e que também, no país, há mais respeito pelos docentes do que aquele que se tem visto pelo Ministério da Educação…

Também grave é o facto de que, num processo negocial onde as principais questões deviam ser de ordem pedagógica, a lógica que impera por parte do Governo seja a das Finanças!

O Governo já assumiu que as respostas que forem dadas ao nível nacional serão aplicadas também na região, o que exige que, também cá, os docentes assinalem o seu protesto neste dia.

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