No Dia Internacional da Paz, a Internacional de Educação convida os(as) docentes de todo o mundo a promover os ideais da paz e da resolução pacífica de conflitos. As guerras e os conflitos armados que afectam cada vez mais regiões e países, em que os docentes e os estudantes são vítimas da violência e da intolerância, são uma grande causa de preocupação, pese embora os compromissos assumidos pelos governos, as escolas continuam desprotegidas e não são consideradas como espaços de paz. A Internacional de Educação denuncia o enorme custo em vidas humanas e o esbanjamento de recursos que deveriam canalizar-se para fazer face às necessidades mais urgentes da Humanidade, associados à lógica cega da guerra e da violência. Estima-se que as despesas militares no mundo ultrapassam 1 trilião de dólares americanos, por ano, e que este valor vem crescendo de uma forma constante. Por outro lado, segundo a UNESCO, os gastos com a Educação em 39% nos países sobre os quais há dados disponíveis, desde 1999. A UNESCO estima que serão necessários 11 biliões de dólares adicionais, por ano, de ajuda externa para se atingir a educação básica e universal nos países em desenvolvimento até ao ano 2015. |
||
|
||
É tempo de os governos e os grupos armados adoptarem a via do dialogo para pôr fim à violência que afecta os seus países. Os custos em vidas humanas são incalculáveis. O desperdício de recursos para manter a máquina de guerra é injustificável. No 5.º Congresso Mundial da Internacional de Educação, delegados e delegadas de todas as regiões do mundo adoptaram, por unanimidade, uma resolução instando á promoção do diálogo e a elaboração e implementação de leis e disposições que contribuam para a extinção de fenómenos de violência armada e para a promoção de programas de formação para a convivência pacífica e o exercício da democracia e da cidadania. O Dia Internacional da Paz é uma oportunidade para reflectir e procurar formas de, junto das organizações da sociedade civil, trabalhar em prol da resolução pacífica de conflitos. A Internacional de Educação |
O Sindicato dos Professores da Região Açores é, desde a sua fundação, um sindicato de ação - a par de uma postura séria no campo negocial.
Estamos próximos dos docentes realizando reuniões e/ou deslocações também aos locais de trabalho, marcando a nossa presença em quase todas as escolas.
Temos uma política de porta aberta. As nossas instalações, as nossas reuniões e o nosso site estão abertos a todos os docentes.
Somos o sindicato mais representativo de professores da Região Açores e fazemos parte da maior organização sindical de professores do país, a FENPROF.